Alagados - Ao Vivo

Todo dia
O sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo quem já não o queria
Palafitas, trapiches, farrapos, filhos da mesma agonia

E a cidade
Que tem braços abertos num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhes nega oportunidades, mostra a face dura do mal

Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar, vem das antenas de TV
A arte é de viver da fé (só não se sabe fé em quê)
Mas a arte é de viver da fé, só não se sabe fé em quê

Todo dia
O sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo quem já não queria
Palafitas, trapiches, farrapos, filhos da mesma agonia

Y la ciudad
Con sus brazos abiertos en targeta postal
Y los puños cerrados en la vida real
Les niega oportunidades, mostra a face dura do mal

Vamo lá, moçada!

Alagados, Trenchtown (Favela da Maré-8
A esperança não vem do mar (vem das antenas de TV)
Mas a arte é de viver da fé (só não se sabe fé em quê)
A arte é de que, é de que, é de quê?

Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar, vem das antenas de TV
A arte é de viver da fé, só não se sabe fé em quê
A arte é de viver da fé, só não se sabe fé em quê

Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Mas arte é de viver da fé
Mas arte é de que, é de que, é de quê? Hey!



Credits
Writer(s): Herbert Lemos De Sou Vianna, Felipe De Nobrega Ribeiro, Joao Alberto Barone Reis E Silva
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