Império E Portela
É! Alô Oswaldo Cruz e Madureira
É, salve, salve a Portela
Ih, mas esse gogo aí é lá na Serrinha, meu cumpádi
Não pode faltar, n'é irmão?
Com certeza
Chega mais, Arlindinho
'Tô chegando, meu cumpádi
Simbora
Vai lá no Império
Lá em Madureira
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
(Vai lá no Império) Ah, muleque
Lá em Madureira
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz (Conhecer)
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar (Contemplar)
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
Quando vejo a imponência
Da águia guerreira surgir na avenida
Transborda em meus olhos
Um mar de saudade dos tempos atrás
De quando o azul abraçou-se com a paz
E fez nascer a luz
Que até hoje ilumina o povo de Oswaldo Cruz
Mas o branco também abraçou-se
Com a cor da esperança
E assim reluziu na Serrinha a coroa Imperial
Que brilha no meu carnaval
Que a pureza do samba reflete
Que Deus abençoe o menino de 47
Vai lá no Império (É?)
Lá em Madureira (De quem?)
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
Quando vejo a imponência
Da águia guerreira surgir na avenida
Transborda em meus olhos
Um mar de saudade dos tempos atrás
De quando o azul abraçou-se com a paz
E fez nascer a luz
Que até hoje ilumina o povo de Oswaldo Cruz
Mas o branco também abraçou-se
Com a cor da esperança
E assim reluziu na Serrinha a coroa Imperial
Que brilha no meu carnaval
Que a pureza do samba reflete
Que Deus abençoe o menino de 47
Que Deus abençoe o menino de 47
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz (Tem que respeitar, n'é cumpádi)
Vai lá contemplar (Contemplar)
O samba na essência mais bela (Diogo Nogueira)
Vai lá no Império (Arlindinho)
Vai lá na Portela
É, salve, salve a Portela
Ih, mas esse gogo aí é lá na Serrinha, meu cumpádi
Não pode faltar, n'é irmão?
Com certeza
Chega mais, Arlindinho
'Tô chegando, meu cumpádi
Simbora
Vai lá no Império
Lá em Madureira
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
(Vai lá no Império) Ah, muleque
Lá em Madureira
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz (Conhecer)
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar (Contemplar)
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
Quando vejo a imponência
Da águia guerreira surgir na avenida
Transborda em meus olhos
Um mar de saudade dos tempos atrás
De quando o azul abraçou-se com a paz
E fez nascer a luz
Que até hoje ilumina o povo de Oswaldo Cruz
Mas o branco também abraçou-se
Com a cor da esperança
E assim reluziu na Serrinha a coroa Imperial
Que brilha no meu carnaval
Que a pureza do samba reflete
Que Deus abençoe o menino de 47
Vai lá no Império (É?)
Lá em Madureira (De quem?)
De Beto Sem Braço
Aniceto
Mestre Fuleiro e Silas de Oliveira
Vai lá na Portela
Lá na Portelinha De Paulo
Paulinho e Natal
Mestre Candeia, Monarco e Casquinha
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz
Vai lá contemplar
O samba na essência mais bela
Vai lá no Império
Vai lá na Portela
Quando vejo a imponência
Da águia guerreira surgir na avenida
Transborda em meus olhos
Um mar de saudade dos tempos atrás
De quando o azul abraçou-se com a paz
E fez nascer a luz
Que até hoje ilumina o povo de Oswaldo Cruz
Mas o branco também abraçou-se
Com a cor da esperança
E assim reluziu na Serrinha a coroa Imperial
Que brilha no meu carnaval
Que a pureza do samba reflete
Que Deus abençoe o menino de 47
Que Deus abençoe o menino de 47
Vai lá conhecer o samba na sua matriz
No clã onde a mocidade respeita a raiz (Tem que respeitar, n'é cumpádi)
Vai lá contemplar (Contemplar)
O samba na essência mais bela (Diogo Nogueira)
Vai lá no Império (Arlindinho)
Vai lá na Portela
Credits
Writer(s): Diogo Nogueira, Dona Ivone Lara, Bruno Souza, Ciraninho
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.