Tempos Difíceis
Tempos difíceis
pra quem sonha com justiça
Pra quem quer dignidade em cada palmo desse chão
Tempos sombrios pra quem busca igualdade
Pois não há felicidade se na mesa falta o pão
Tempos modernos já dizia o velho Chaplin
É preciso conquistar os direitos e os prazeres
O ser humano é desumano com os seres
E eu fiquei refugiado no meu modo de pensar
Porque por mim não tinha fome e nem a guerra
Em cada palmo dessa terra liberdade a reluzir
Não tinha dor dessa escravidão moderna
E não tinha essa baderna pronta pra nos engolir
Pobres covardes enganando o mundo inteiro
De janeiro a janeiro
Separando irmão de irmão
O meu cantar é pra acabar com a tirania
Guerriar pela alegria porque é minha missão
Lá lá lá iaa lá
La ia lá lá
Tempos difíceis
pra quem sonha com justiça
Pra quem quer dignidade em cada palmo desse chão
Tempos sombrios pra quem busca igualdade
Pois não há felicidade se na mesa falta o pão
Tempos modernos já dizia o velho Chaplin
É preciso conquistar os direitos e os prazeres
O ser humano é desumano com os seres
E eu fiquei refugiado no meu modo de pensar
Porque por mim não tinha fome e nem a guerra
Em cada palmo dessa terra liberdade a reluzir
Não tinha dor dessa escravidão moderna
E não tinha essa baderna pronta pra nos engolir
Pobres covardes enganando o mundo inteiro
De janeiro a janeiro
Separando irmão de irmão
O meu cantar é pra acabar com a tirania
Guerriar pela alegria porque é minha missão
Lá lá lá iaa lá
La ia lá lá
pra quem sonha com justiça
Pra quem quer dignidade em cada palmo desse chão
Tempos sombrios pra quem busca igualdade
Pois não há felicidade se na mesa falta o pão
Tempos modernos já dizia o velho Chaplin
É preciso conquistar os direitos e os prazeres
O ser humano é desumano com os seres
E eu fiquei refugiado no meu modo de pensar
Porque por mim não tinha fome e nem a guerra
Em cada palmo dessa terra liberdade a reluzir
Não tinha dor dessa escravidão moderna
E não tinha essa baderna pronta pra nos engolir
Pobres covardes enganando o mundo inteiro
De janeiro a janeiro
Separando irmão de irmão
O meu cantar é pra acabar com a tirania
Guerriar pela alegria porque é minha missão
Lá lá lá iaa lá
La ia lá lá
Tempos difíceis
pra quem sonha com justiça
Pra quem quer dignidade em cada palmo desse chão
Tempos sombrios pra quem busca igualdade
Pois não há felicidade se na mesa falta o pão
Tempos modernos já dizia o velho Chaplin
É preciso conquistar os direitos e os prazeres
O ser humano é desumano com os seres
E eu fiquei refugiado no meu modo de pensar
Porque por mim não tinha fome e nem a guerra
Em cada palmo dessa terra liberdade a reluzir
Não tinha dor dessa escravidão moderna
E não tinha essa baderna pronta pra nos engolir
Pobres covardes enganando o mundo inteiro
De janeiro a janeiro
Separando irmão de irmão
O meu cantar é pra acabar com a tirania
Guerriar pela alegria porque é minha missão
Lá lá lá iaa lá
La ia lá lá
Credits
Writer(s): Diogo Mendonca Nogueira, Leandro Fregonesi
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