Dominó

Laia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiá

Laia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiá

Pegue o cigano e bote perto da mentira
E a mentira, bote perto do cigano
O alfaiate, bote pertinho do pano
E o pano na pele do caipira

O topázio encrustado na safira
E na mira do fogo dos diamantes
O desejo, bote perto dos amantes
E os instantes no vôo de quem não deu

Pegue o destino e bote perto da viagem
E a viagem, bote perto do destino
O sacristão, bote pertinho do sino
E no símbolo a ponte da miragem

O valente, bote perto da coragem
E na margem, o lado que não presta
O boêmio, bote perto da seresta
E na fresta do olho que não vê

Laia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiá

Laia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiá

Pegue o cigano e bote perto da mentira
E a mentira, bote perto do cigano
O alfaiate, bote pertinho do pano
E o pano na pele do caipira

O topázio encrustado na safira
E na mira do fogo dos diamantes
O desejo, bote perto dos amantes
E os instantes no vôo de quem não deu

Pegue o destino e bote perto da viagem
E a viagem, bote perto do destino
O sacristão, bote pertinho do sino
E no símbolo a ponte da miragem

O valente, bote perto da coragem
E na margem, o lado que não presta
O boêmio, bote perto da seresta
E na fresta do olho que não vê

Laia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiaia
Lalaiá laiá

Laia, lalaiá laiaia (Pegue o cigano e bote perto da mentira)
O topázio encrustado na safira (lalaiá laiaia)
E na mira do fogo dos diamantes (lalaiá laiá)
O desejo, bote perto dos amantes (laia)

E os instantes no vôo de quem não deu (lalaiá laiaia)
Pegue o destino e bote perto da viagem (lalaiá laiá)
O sacristão, bote pertinho do sino (lalaiá laiá)
E no símbolo a ponte da miragem (laia)

O valente, bote perto da coragem (lalaiá laiá)
E na margem, o lado que não presta (lalaiá laiá)
O boêmio, bote perto da seresta (lalaiá laiá)



Credits
Writer(s): Jose Ramalho Neto
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