Pot-Pourri: Sufoco / O surdo - Ao vivo
Boa noite, gente! (Boa noite!)
Lá vou eu
Não sei se vou aturar
Esses seus abusos
Não sei se vou suportar
Os seus absurdos
Você vai embora
Por aí afora
Distribuindo sonhos
Os carinhos que você me prometeu
Você me desama
Depois reclama
Quando os seus desejos
Já bem cansados, desagradam os meus
Não posso mais alimentar a esse amor tão louco
Que sufoco
Eu sei, eu tenho mil razões até para deixar de lhe amar
Não, ah, eu não quero agir assim, meu louco amor
Eu tenho mil razões para lhe perdoar, por amar
Não posso mais alimentar a esse amor tão louco
Que sufoco
Eu sei, eu tenho mil razões até (para deixar de lhe amar)
Oh, não, eu não quero agir assim, meu louco amor
Eu tenho mil razões para lhe perdoar
Amigo, que ironia desta vida
Você chora na avenida
Pro meu povo se alegrar
E eu? Eu bato forte em você
E aqui dentro do peito uma dor me destrói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Eu bato forte em você
E aqui dentro do peito uma dor me destrói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Meu surdo, parece absurdo, mas você me escuta
Bem mais que os amigos lá do bar
Não deixa que a dor mais lhe machuque
Pois pelo seu batuque
Eu dou fim ao meu pranto e começo a cantar
Meu surdo, bato forte no seu couro
Só escuto esse teu choro
Que os aplausos vêm pra consolar
Amigo, que ironia desta vida
Você chora na avenida
Pro meu povo se alegrar
Eu bato forte em você
E aqui dentro do peito uma dor me destrói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Eu bato forte em você
E aqui dentro do peito uma dor me destrói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
'Brigado, 'brigado, gente!
Lá vou eu
Não sei se vou aturar
Esses seus abusos
Não sei se vou suportar
Os seus absurdos
Você vai embora
Por aí afora
Distribuindo sonhos
Os carinhos que você me prometeu
Você me desama
Depois reclama
Quando os seus desejos
Já bem cansados, desagradam os meus
Não posso mais alimentar a esse amor tão louco
Que sufoco
Eu sei, eu tenho mil razões até para deixar de lhe amar
Não, ah, eu não quero agir assim, meu louco amor
Eu tenho mil razões para lhe perdoar, por amar
Não posso mais alimentar a esse amor tão louco
Que sufoco
Eu sei, eu tenho mil razões até (para deixar de lhe amar)
Oh, não, eu não quero agir assim, meu louco amor
Eu tenho mil razões para lhe perdoar
Amigo, que ironia desta vida
Você chora na avenida
Pro meu povo se alegrar
E eu? Eu bato forte em você
E aqui dentro do peito uma dor me destrói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Eu bato forte em você
E aqui dentro do peito uma dor me destrói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Meu surdo, parece absurdo, mas você me escuta
Bem mais que os amigos lá do bar
Não deixa que a dor mais lhe machuque
Pois pelo seu batuque
Eu dou fim ao meu pranto e começo a cantar
Meu surdo, bato forte no seu couro
Só escuto esse teu choro
Que os aplausos vêm pra consolar
Amigo, que ironia desta vida
Você chora na avenida
Pro meu povo se alegrar
Eu bato forte em você
E aqui dentro do peito uma dor me destrói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Eu bato forte em você
E aqui dentro do peito uma dor me destrói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
Mas você me entende
E diz que pancada de amor não dói
'Brigado, 'brigado, gente!
Credits
Writer(s): Nei Braz Lopes, Dauro Ribeiro
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