Lágrimas

Lembra da inocência, que aflorava,
a alma pura Indo livre como se deve, sem dever e nem correr
Mas um dia a vida açoitou Bateu forte e suas marcas deixou
Sem piedade ou dó, o coração se fechou
O Mestre apareceu, o vaso quebrou Coração marcado, doído e ferido
Com graça o
Mestre moldou, a alma devolveu
A quem não era mais um menino

Então lágrimas se confundem ao riso Passa tempo
É o espelho que denuncia a efêmera vida Pesa o
fardo, se foi a inocência Curvou-se sem suportar
Com o rosto e a alma no chão, uma prece suplicou
Ouve o som dos passos, um toque, o alento chegou
O Mestre apareceu,
o vaso quebrou Coração marcado, doído e ferido Com graça o
Mestre moldou, a alma devolveu A quem não era mais um menino

Então lágrimas se confundem ao riso
Mas um dia a luz, invadirá minhas sombras
Transitória vida dou adeus, bem-vindo à eternidade
Mas um dia a luz, invadirá minhas sombras
Transitória vida dou adeus, bem-vinda eternidade



Credits
Writer(s): Mauro Henrique, Tambasco Eduardo Silva, Afram Junior Jose Issa Joao, Jean Carllos
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