Tudo Á-Toa

Diz o dito do pavão que não
É permitido proibir o improibível
Sei que ás vezes não se percebe a questão de se ter razão
Pode simular a vez do coração

Sempre estou disposto a entender a poesia
Da mesma forma de cantar filosofia
Talvez, um dia, até se cansem de falar
Que o sistema é fruta e acho tudo muito natural

Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital

Diz o dito do pavão que não
É permitido proibir o improibível
Sei que ás vezes não se percebe a questão de se ter razão
Pode simular a vez do coração

Sempre estou disposto a entender a poesia
Da mesma forma de cantar filosofia
Talvez, um dia, até se cansem de falar
Que o sistema é fruta e acho tudo muito natural

Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital

Muito bicho estranho
Muito nada, muito mais
Muito pelicano, pouca luz, muito prazer

Sem ordem, sem bandeira, sem juiz, só carnaval
Até dar canseira em línguas, pernas
Anjos do bem e do mal

Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital

Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital

Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital



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