Prisma (Ao Vivo)
Eu sou um objeto e sou um reflexo
Eu sou um objeto paralisado
Às vezes vem alguém e toca no meu corpo
Me acha frio, me acha escroto
Não faço tanto e nem tão pouco
Pareço um prisma, sou quase oco
Em cada ponta um brilho fosco
Como a visão de um louco
Eu sou um objeto empoeirado
Às vezes vem alguém e passa um pano em mim
Eu sou reflexo enviesado
Alguns me acham abençoado
Em cada sombra um condenado
Eu não sou santo e nem diabo
Mas sempre estarei do lado do teu incenso, do teu cigarro
De um jeito ou de outro, você vai me ver
Já que eu não posso sair daqui
Talvez eu possa cair
Se alguém me acotovelar e a minha base se deslocar
Aí eu vou mergulhar e no teu chão me fundir
Aí eu vou mergulhar, esse será o meu fim
Andava, como num deserto, escutando uma única voz
Estava com fome, estava com sede
Você me olha, faz pouco caso de mim e só confia no seu olho
Sempre estarei do lado do teu incenso, do teu cigarro
De um jeito ou de outro, você vai me ver
Já que eu não posso sair daqui
Talvez eu possa cair
Se alguém me acotovelar e a minha base se deslocar
Aí eu vou mergulhar e no teu chão me fundir
Aí eu vou mergulhar, esse será o meu fim
Eu sou um objeto paralisado
Às vezes vem alguém e toca no meu corpo
Me acha frio, me acha escroto
Não faço tanto e nem tão pouco
Pareço um prisma, sou quase oco
Em cada ponta um brilho fosco
Como a visão de um louco
Eu sou um objeto empoeirado
Às vezes vem alguém e passa um pano em mim
Eu sou reflexo enviesado
Alguns me acham abençoado
Em cada sombra um condenado
Eu não sou santo e nem diabo
Mas sempre estarei do lado do teu incenso, do teu cigarro
De um jeito ou de outro, você vai me ver
Já que eu não posso sair daqui
Talvez eu possa cair
Se alguém me acotovelar e a minha base se deslocar
Aí eu vou mergulhar e no teu chão me fundir
Aí eu vou mergulhar, esse será o meu fim
Andava, como num deserto, escutando uma única voz
Estava com fome, estava com sede
Você me olha, faz pouco caso de mim e só confia no seu olho
Sempre estarei do lado do teu incenso, do teu cigarro
De um jeito ou de outro, você vai me ver
Já que eu não posso sair daqui
Talvez eu possa cair
Se alguém me acotovelar e a minha base se deslocar
Aí eu vou mergulhar e no teu chão me fundir
Aí eu vou mergulhar, esse será o meu fim
Credits
Writer(s): Lirinha, Altafonte, Davide Bori, Luca Bori, Jailton Batista Cardoso, Diego Reis Dos Santos
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
- Meu Precioso (Ao Vivo)
- Não Te Digo Nada (Ao Vivo)
- Prisioneiro do Futuro (Ao Vivo)
- Prisma (Ao Vivo)
- Viés (Ao Vivo)
- Por um Punhado de Reais (Ao Vivo)
- Porrada (Ao Vivo)
- O Mais Clichê (Ao Vivo)
- Batalha do Sono (Ao Vivo)
- Carranca (Ao Vivo)
All Album Tracks: Vivendo do Ócio na GIG Showlivre (Ao Vivo) >
© 2025 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.