Incendeia

Vai, incendeia
Vai, incendeia
Vai, incendeia (vai, vai, vai)

Vai, incendeia
Vai, incendeia
Vai incendeia

É sempre um ritual antropológico e pouco lógico
Quando eu caço com você
Na selva, o lobo lambe o cordeiro
Prepara o circo, aquece o mito

É sempre um ritual antropológico e pouco lógico
Quando eu caço com você (vai, vai)
Na selva, o lobo lambe o cordeiro
Prepara o circo, aquece o mito

Vai, incendeia
Vai, incendeia
Vai, incendeia (vai, vai, vai)

Vai, incendeia
Vai, incendeia
Vai, incendeia (vai, vai, vai)

O caçador caça a presa, a presa caça o caçador
É como no amor do outro e o mesmo
O caçador caça a presa, a presa caça o caçador
É como no amor do outro e o mesmo

Vai, incendeia
Vai, incendeia
Vai, incendeia

Vai, incendeia
Vai, incendeia
Vai, incendeia

Coage o bicho preso, atiça com veneno
De cobra mimosa, engrossa a prosa
Reage ao puro teso, atiça seu desejo
Sua fome tem nome

Acende, clareia o fogo no peito, bota a mão na brasa
Não faça, não faça cara de medo
Acende, clareia o fogo no peito, bota a mão na brasa
Não faça pirraça

Vai, incendeia
Vai, incendeia
Vai, incendeia

Vai, incendeia (vai)
Vai, incendeia
Vai incendeia

Vai, incendeia
Incendeia
Incendeia

Vai, incendeia
Vai, incendeia
Vai, incendeia (vai)



Credits
Writer(s): Caio Prado Ribeiro
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