Bota o Cavalo Pra Correr
Não há mal que ele não vença
É senhor do meu destino
É dono da minha cabeça
Ele está sempre comigo
Tu me atire a pedra certa
Ou tu saiba atirar
Ele vem lá das pedreiras
Os seus filhos vêm vingar
Se eu peço ele me escuta
Então tu erre o meu caminho
Ou vai se ver com Tranca-Rua
E o dendê de Malunguinho
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Quem mandou foi João Batista (caô!)
Acho melhor tu obedecer
Papai veio de Aruanda
Bota o cavalo pra correr!
Não há mal que ele não vença
É senhor do meu destino
É dono da minha cabeça
Ele está sempre comigo
Tu me atire a pedra certa
Ou tu saiba atirar
Ele vem lá das pedreiras
Os seus filhos vêm vingar
Se eu peço ele me escuta
Então tu erre o meu caminho
Ou vai se ver com Tranca-Rua
E o dendê de Malunguinho
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Quem mandou foi João Batista (caô!)
Acho melhor tu obedecer
Papai veio de Aruanda
Bota o cavalo pra correr!
É senhor do meu destino
É dono da minha cabeça
Ele está sempre comigo
Tu me atire a pedra certa
Ou tu saiba atirar
Ele vem lá das pedreiras
Os seus filhos vêm vingar
Se eu peço ele me escuta
Então tu erre o meu caminho
Ou vai se ver com Tranca-Rua
E o dendê de Malunguinho
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Quem mandou foi João Batista (caô!)
Acho melhor tu obedecer
Papai veio de Aruanda
Bota o cavalo pra correr!
Não há mal que ele não vença
É senhor do meu destino
É dono da minha cabeça
Ele está sempre comigo
Tu me atire a pedra certa
Ou tu saiba atirar
Ele vem lá das pedreiras
Os seus filhos vêm vingar
Se eu peço ele me escuta
Então tu erre o meu caminho
Ou vai se ver com Tranca-Rua
E o dendê de Malunguinho
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Bota o cavalo pra correr, pra correr, pra correr!
Quem mandou foi João Batista (caô!)
Acho melhor tu obedecer
Papai veio de Aruanda
Bota o cavalo pra correr!
Credits
Writer(s): Doralyce Augusta Rodrigues Da Silva Gonzaga
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