Noturno Paulistano

Ó cidade dos cabelos finos de neblina
Minha noite paulistana, louca e bailarina
Faz o striptease e solta o riso na cidade nua
Sai pra rua e se mostra humana
E vai em cana dura e bebe e perde a compostura

Segue à noite, um cantor de tango de cantina
Mesa em mesa, passeia a tristeza e a concertina
Morte e vida, começa a corrida pela contramão

Lei do cão, ou mata ou morre
Ou corre ou toma um porre
A noite escorre igual ao dia a dia em vão

Ó cidade dos cabelos finos de neblina
Minha noite paulistana, louca e bailarina
Faz o striptease e solta o riso na cidade nua
Sai pra rua e se mostra humana
E vai em cana dura e bebe e perde a compostura

Segue à noite, um cantor de tango de cantina
Mesa em mesa, passeia a tristeza e a concertina
Morte e vida, começa a corrida pela contramão

Lei do cão, ou mata ou morre
Ou corre ou toma um porre
A noite escorre igual ao dia a dia em vão



Credits
Writer(s): Carlos De Campos Vergueiro, Aluizio Leite Falcao
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