Mate de Esperança
Eu vou cevar um mate gordo de esperança
Com a erva verde do verde do teu olhar
Tomar um trago bem graúdo
E preparar tudo para te esperar
E o meu rancho que era escuro de saudade
Eu vou fazer uma pintura de alegria
Para te impressionar e te agradar
Se tu voltar, guria
(Eu fiz promessa pro negrinho)
Eu fiz promessa pro negro do pastoreio
Levei fumo em rama e um gole de canha
Como oferenda (Só para ele me ajudar)
Só pra ele me ajudar a encontrar um meio
E um laço forte pra que eu te prenda, prenda
E então sem mágoa, posso até sentir o que virá depois
Vou esquentar a água e feliz servir um mate pra nós dois
E o meu rancho que era escuro de saudade
Eu vou fazer uma pintura de alegria
Para te impressionar e te agradar
Se tu voltar, guria
(Eu fiz promessa pro negrinho)
Eu fiz promessa pro negro do pastoreio
Levei fumo em rama e um gole de canha
Como oferenda (Só para ele me ajudar)
Só pra ele me ajudar a encontrar um meio
E um laço forte pra que eu te prenda, prenda
E então sem mágoa, posso até sentir o que virá depois
Vou esquentar a água e feliz servir um mate pra nós dois
Com a erva verde do verde do teu olhar
Tomar um trago bem graúdo
E preparar tudo para te esperar
E o meu rancho que era escuro de saudade
Eu vou fazer uma pintura de alegria
Para te impressionar e te agradar
Se tu voltar, guria
(Eu fiz promessa pro negrinho)
Eu fiz promessa pro negro do pastoreio
Levei fumo em rama e um gole de canha
Como oferenda (Só para ele me ajudar)
Só pra ele me ajudar a encontrar um meio
E um laço forte pra que eu te prenda, prenda
E então sem mágoa, posso até sentir o que virá depois
Vou esquentar a água e feliz servir um mate pra nós dois
E o meu rancho que era escuro de saudade
Eu vou fazer uma pintura de alegria
Para te impressionar e te agradar
Se tu voltar, guria
(Eu fiz promessa pro negrinho)
Eu fiz promessa pro negro do pastoreio
Levei fumo em rama e um gole de canha
Como oferenda (Só para ele me ajudar)
Só pra ele me ajudar a encontrar um meio
E um laço forte pra que eu te prenda, prenda
E então sem mágoa, posso até sentir o que virá depois
Vou esquentar a água e feliz servir um mate pra nós dois
Credits
Writer(s): Francisco Romeu De Castilhos, Albino Batista Manique
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