Redomona
Redomona, minha gaita querendona
No abre e fecha do fole que vem e vai
Roncos de onça, assovios de ventania
Bater de remos nos remansos do Uruguai
Redomona, minha gaita que se entona
Mesmo que a aba debochada de um chapéu
De um horizonte que não se engole, que se espicha
Trovões e brisas galopando pelo céu
Duas hileiras, oito baixos por parceiros
Galo campeiro nos poleiros das manhãs
Chio de cambona num borralho pura brasa
Do galpão velho retomado a picumã
Minha parceira, companheira de surungo
China Maria, que amacia a minhas penas
Riscando a alma no meu povo queixo duro
Num timbre macho de punhais de nazarenas
Redomona, minha gaita querendona
No abre e fecha do fole que vem e vai
Roncos de onça, assovios de ventania
Bater de remos nos remansos do Uruguai
Redomona, minha gaita querendona
Gatos do mato garganteando: Aiuin'
Ressongos longos devotados de carretas
Gemendo estradas nos caminhos que há em mim
Duas hileiras, oito baixos por parceiros
Galo campeiro nos poleiros das manhãs
Chio de cambona num borralho pura brasa
Do galpão velho retomado a picumã
Minha parceira, companheira de surungo
China Maria, que amacia a minhas penas
Riscando a alma no meu povo queixo duro
Num timbre macho de punhais de nazarenas
Riscando a alma no meu povo queixo duro
Num timbre macho de punhais de nazarenas
No abre e fecha do fole que vem e vai
Roncos de onça, assovios de ventania
Bater de remos nos remansos do Uruguai
Redomona, minha gaita que se entona
Mesmo que a aba debochada de um chapéu
De um horizonte que não se engole, que se espicha
Trovões e brisas galopando pelo céu
Duas hileiras, oito baixos por parceiros
Galo campeiro nos poleiros das manhãs
Chio de cambona num borralho pura brasa
Do galpão velho retomado a picumã
Minha parceira, companheira de surungo
China Maria, que amacia a minhas penas
Riscando a alma no meu povo queixo duro
Num timbre macho de punhais de nazarenas
Redomona, minha gaita querendona
No abre e fecha do fole que vem e vai
Roncos de onça, assovios de ventania
Bater de remos nos remansos do Uruguai
Redomona, minha gaita querendona
Gatos do mato garganteando: Aiuin'
Ressongos longos devotados de carretas
Gemendo estradas nos caminhos que há em mim
Duas hileiras, oito baixos por parceiros
Galo campeiro nos poleiros das manhãs
Chio de cambona num borralho pura brasa
Do galpão velho retomado a picumã
Minha parceira, companheira de surungo
China Maria, que amacia a minhas penas
Riscando a alma no meu povo queixo duro
Num timbre macho de punhais de nazarenas
Riscando a alma no meu povo queixo duro
Num timbre macho de punhais de nazarenas
Credits
Writer(s): Frutuoso Luiz De Araujo, Edson B. Dutra
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