Liricopatas 2
E o hoje posso ver quanto importou
Toda dificuldade que presenciei
Lembrando de quando o tempo se fechou
Conquistas me trouxeram onde eu cheguei
E só
Tenta ver o que eu vi
Mas nunca vai saber o que eu vivi
Pra chegar até aqui
Eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta
Uma trilha sem rumo
Damos luz ás ideia
E acabamos morrendo no escuro
Tenta ver o que eu vi
Mas nunca vai saber o que eu vivi
Pra chegar até aqui
Eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta
Uma trilha sem rumo
Damos luz ás ideia
E acabamos morrendo no escuro
Somos frutos da geração do esquecimento
Largados no vento, cada um por si
Somos cobaia de um experimento
Do ardomecimento da lírica
O hip-hop existe aqui
A cidade é um organismo vivo, não confunda-se
O sistema vai buscar teu mal, não iluda-se
Eu sou só um pseudo-anarquista visionario
Que veio mudar o pais
Na base do Caique, acostume-se
Eu sou irritante, sou só comediante
Um traficante de informação ilicita
Em um instante eu torno relevante o que você achou irrelevante
Desde o inicio de uma forma explicita
Para de implicar, vim para explicar
A diferença entre homens e meninos
Alguns levam o rap como trabalho
Trampam só para ter salário
Enquanto eu to seguindo o meu destino
Se não acredita no meu time então não torce
Se não tá pronto pro preju então não mosca
Se não cola com minha banca então não force
Se não tá pronto pra morder então não rosna
A carreira que escolhemos nunca foi a mais facil do mundo
E teu erro foi achar que nós somos jovens de mais
Pra tentar mudar o mundo
Rap, hip-hop, classic igual Woodstock
Bate pique rock, deixa os lek em choque
Põe em cheque os lóki
Raro tipo Hitchcock
Cada letra um headshot
Tão pixando "fuck cops" na esquina em caps lock
Marque [?] shot contra bad bot
E pra esses pé de breque rap é arm lock
A cada mic check, [?]
Só ideia à la black bloc
Pega o notepad, faz de Uzi e Glock
O rap é uma arma que salva da mira do mundo que inspira você a cair
A letra é bala que quando atira dispara coragem pro novo surgir
Mais normal são raps que passam e não ficam
Dificil memo é raps que edificam
Raps que aqui fincam raízes nesse rincão
Versos tipo Rincon, mensagens letra sim com
Que ao contrário do que pensam, rap não é uma benção
É bem mais maldição que impede a visão
Bendita são os que encaram a missão
A chama do sonho te chama pra vida
Tipo eu e Caique, é inacreditável
Então incendeia o teu som, irmão
Que essa porra é inflamável
Tenta ver o que eu vi
Mas nunca vai saber o que eu vivi
Pra chegar até aqui
Eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta
Uma trilha sem rumo
Damos luz as ideias
E acabamos morrendo no escuro
Tenta ver o que eu vi
Mas nunca vai saber o que eu vivi
Pra chegar até aqui
Eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta
Uma trilha sem rumo
Damos luz as ideias
E acabamos morrendo no escuro
Ei você ai, ta com inveja das coisas que eu consegui
Tudo fazendo free, olha o suor que seu pego
Antes do sul no mapa não existe um oceano de ego
Se sabe muito bem do que eu falo, essa é a cena que todos amamos
Eu combati o virus do meu proprio estado
Falou que não curte meu som
Mas no meu lance se não veleja
Os tubarões que me criaram
Não aceitam frustração e inveja
Não escutaram Da Guedes e muito menos Cachola
Diz união mágica, mas mama se cai no truque
É a mesma desunião causada pela nova escola
Que ao invés de escrever seu som, faz um texto no Facebook
(É, ué, eu errei o tempo do beat? Ah não, é o refrão, haha)
Tenta ver o que eu vi, mas nunca vai saber o que vivi
Pra chegar até aqui, eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta, uma trilha sem rumo
Damos luz às ideias e acabamos morrendo no escuro
Tenta ver o que eu vi, mas nunca vai saber o que vivi
Pra chegar até aqui, eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta, uma trilha sem rumo
Damos luz às ideias e acabamos morrendo no escuro
Bendita é o fruto do nosso rap
Nícolas Walter, made once, conexão
Salve DJ Caique, tudo nosso, irmão
Toda dificuldade que presenciei
Lembrando de quando o tempo se fechou
Conquistas me trouxeram onde eu cheguei
E só
Tenta ver o que eu vi
Mas nunca vai saber o que eu vivi
Pra chegar até aqui
Eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta
Uma trilha sem rumo
Damos luz ás ideia
E acabamos morrendo no escuro
Tenta ver o que eu vi
Mas nunca vai saber o que eu vivi
Pra chegar até aqui
Eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta
Uma trilha sem rumo
Damos luz ás ideia
E acabamos morrendo no escuro
Somos frutos da geração do esquecimento
Largados no vento, cada um por si
Somos cobaia de um experimento
Do ardomecimento da lírica
O hip-hop existe aqui
A cidade é um organismo vivo, não confunda-se
O sistema vai buscar teu mal, não iluda-se
Eu sou só um pseudo-anarquista visionario
Que veio mudar o pais
Na base do Caique, acostume-se
Eu sou irritante, sou só comediante
Um traficante de informação ilicita
Em um instante eu torno relevante o que você achou irrelevante
Desde o inicio de uma forma explicita
Para de implicar, vim para explicar
A diferença entre homens e meninos
Alguns levam o rap como trabalho
Trampam só para ter salário
Enquanto eu to seguindo o meu destino
Se não acredita no meu time então não torce
Se não tá pronto pro preju então não mosca
Se não cola com minha banca então não force
Se não tá pronto pra morder então não rosna
A carreira que escolhemos nunca foi a mais facil do mundo
E teu erro foi achar que nós somos jovens de mais
Pra tentar mudar o mundo
Rap, hip-hop, classic igual Woodstock
Bate pique rock, deixa os lek em choque
Põe em cheque os lóki
Raro tipo Hitchcock
Cada letra um headshot
Tão pixando "fuck cops" na esquina em caps lock
Marque [?] shot contra bad bot
E pra esses pé de breque rap é arm lock
A cada mic check, [?]
Só ideia à la black bloc
Pega o notepad, faz de Uzi e Glock
O rap é uma arma que salva da mira do mundo que inspira você a cair
A letra é bala que quando atira dispara coragem pro novo surgir
Mais normal são raps que passam e não ficam
Dificil memo é raps que edificam
Raps que aqui fincam raízes nesse rincão
Versos tipo Rincon, mensagens letra sim com
Que ao contrário do que pensam, rap não é uma benção
É bem mais maldição que impede a visão
Bendita são os que encaram a missão
A chama do sonho te chama pra vida
Tipo eu e Caique, é inacreditável
Então incendeia o teu som, irmão
Que essa porra é inflamável
Tenta ver o que eu vi
Mas nunca vai saber o que eu vivi
Pra chegar até aqui
Eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta
Uma trilha sem rumo
Damos luz as ideias
E acabamos morrendo no escuro
Tenta ver o que eu vi
Mas nunca vai saber o que eu vivi
Pra chegar até aqui
Eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta
Uma trilha sem rumo
Damos luz as ideias
E acabamos morrendo no escuro
Ei você ai, ta com inveja das coisas que eu consegui
Tudo fazendo free, olha o suor que seu pego
Antes do sul no mapa não existe um oceano de ego
Se sabe muito bem do que eu falo, essa é a cena que todos amamos
Eu combati o virus do meu proprio estado
Falou que não curte meu som
Mas no meu lance se não veleja
Os tubarões que me criaram
Não aceitam frustração e inveja
Não escutaram Da Guedes e muito menos Cachola
Diz união mágica, mas mama se cai no truque
É a mesma desunião causada pela nova escola
Que ao invés de escrever seu som, faz um texto no Facebook
(É, ué, eu errei o tempo do beat? Ah não, é o refrão, haha)
Tenta ver o que eu vi, mas nunca vai saber o que vivi
Pra chegar até aqui, eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta, uma trilha sem rumo
Damos luz às ideias e acabamos morrendo no escuro
Tenta ver o que eu vi, mas nunca vai saber o que vivi
Pra chegar até aqui, eu percorri caminhos que me arrependi
É uma ida sem volta, uma trilha sem rumo
Damos luz às ideias e acabamos morrendo no escuro
Bendita é o fruto do nosso rap
Nícolas Walter, made once, conexão
Salve DJ Caique, tudo nosso, irmão
Credits
Writer(s): Alex, Carlos Henrique Benigno, Lucas Luan Queiroz Alves Da Cunha, Biro Biro, Nicolas Walter
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