Mentira
Mentira
A mentira irá acabar com tudo, toda a ira desse mundo
Aquele que ficar calado com mais bala ele atira
Minha história, minha derrota
Minha conquista, minha fita
Minha família, minha responsa
É a porra da minha vida
Quantas vezes eu chorei mesmo sem ter feito nada?
Mas de uma coisa eu sei aqui se faz, aqui se paga
Sinto que o karma é forte mas minha fé não se apaga
É preciso a tempestade pra lavar, pra levar o que sempre agarra
Leva, e tudo o que passou me livra desse cara
Que me trocou numa carreira de coca, me usou de escada
Baby agora chora porque eu não perdi nada
Quem é você na fila do pão?
Um lariqueiro
Quem sou eu na fila do pão?
A filha do padeiro
Então se cala, cara, rala com essas mina pra lá
Tudo vazia, puta, fria que nunca faria o que eu fiz pra te levantar
Só cuidado pra elas não te dar perdido e, mano, vim aqui me dar
Quem você acha que é? Quem cê acha que destrói?
Se a arma que te mata você mesmo que constrói
O coração sempre dói e uma hora perde o medo
Eu já errei pra caralho e até hoje me arrependo
Mas pessoas do seu lado certamente influencia
Mas o Deus que eu sirvo cria
É peneira e não bacia
Eu já fui muito poeta, eu tenho um bom coração
Juro que cê tá perdoado, mas fica um pouquinho no chão
Hoje eu sou mais profeta, deixa ele na minha mão
E pode ficar tranquilo que chorar não mata não
Essa é pra você saber quem manda nessa porra aqui
Humildade prevalece, idolatrados vão cair
Quem vai ganhar esse jogo não é quem sabe bater
Pois pra viver nossa vida tem que aguentar apanhar
Deus é justo e nunca falha e nada nos faltará
A vida vai te botar no teu lugar
Vai, vai te botar no teu lugar
Yeah, saia na janela já
Encare o outro lado da moeda
Saia dessa maldita caverna
Entendemos que a vida
Ainda é tão bela
São anos a frente
E é tão diferente
Mas não pra ficar
Na próxima saída
Eu viro e sigo em frente
Já que não me parece levar
Eu sou sua luz
Você é minha brisa
Eu quero é quem quiser ser livre
Eu quis deixar de ser medíocre
Com meus belos tons de cinza
Na próxima esquina
Eu vou te encontrar
Vai ver meu olho brilhar
E quando se despedir
Vou deixar pra lá
Vou deixar pra lá
Não quero abraço
Não quero colo
Quero meu bonde
Quero ficar só
Estrada tão longe
Não quero vir agora
Tô saindo fora
Eu tô saindo fora
Dessa porra aqui
Essa é pra você saber
Quem manda nessa porra aqui
É nós, é nós e ninguém
Vai apagar nossa luz
Ninguém
A mentira irá acabar com tudo, toda a ira desse mundo
Aquele que ficar calado com mais bala ele atira
Minha história, minha derrota
Minha conquista, minha fita
Minha família, minha responsa
É a porra da minha vida
Quantas vezes eu chorei mesmo sem ter feito nada?
Mas de uma coisa eu sei aqui se faz, aqui se paga
Sinto que o karma é forte mas minha fé não se apaga
É preciso a tempestade pra lavar, pra levar o que sempre agarra
Leva, e tudo o que passou me livra desse cara
Que me trocou numa carreira de coca, me usou de escada
Baby agora chora porque eu não perdi nada
Quem é você na fila do pão?
Um lariqueiro
Quem sou eu na fila do pão?
A filha do padeiro
Então se cala, cara, rala com essas mina pra lá
Tudo vazia, puta, fria que nunca faria o que eu fiz pra te levantar
Só cuidado pra elas não te dar perdido e, mano, vim aqui me dar
Quem você acha que é? Quem cê acha que destrói?
Se a arma que te mata você mesmo que constrói
O coração sempre dói e uma hora perde o medo
Eu já errei pra caralho e até hoje me arrependo
Mas pessoas do seu lado certamente influencia
Mas o Deus que eu sirvo cria
É peneira e não bacia
Eu já fui muito poeta, eu tenho um bom coração
Juro que cê tá perdoado, mas fica um pouquinho no chão
Hoje eu sou mais profeta, deixa ele na minha mão
E pode ficar tranquilo que chorar não mata não
Essa é pra você saber quem manda nessa porra aqui
Humildade prevalece, idolatrados vão cair
Quem vai ganhar esse jogo não é quem sabe bater
Pois pra viver nossa vida tem que aguentar apanhar
Deus é justo e nunca falha e nada nos faltará
A vida vai te botar no teu lugar
Vai, vai te botar no teu lugar
Yeah, saia na janela já
Encare o outro lado da moeda
Saia dessa maldita caverna
Entendemos que a vida
Ainda é tão bela
São anos a frente
E é tão diferente
Mas não pra ficar
Na próxima saída
Eu viro e sigo em frente
Já que não me parece levar
Eu sou sua luz
Você é minha brisa
Eu quero é quem quiser ser livre
Eu quis deixar de ser medíocre
Com meus belos tons de cinza
Na próxima esquina
Eu vou te encontrar
Vai ver meu olho brilhar
E quando se despedir
Vou deixar pra lá
Vou deixar pra lá
Não quero abraço
Não quero colo
Quero meu bonde
Quero ficar só
Estrada tão longe
Não quero vir agora
Tô saindo fora
Eu tô saindo fora
Dessa porra aqui
Essa é pra você saber
Quem manda nessa porra aqui
É nós, é nós e ninguém
Vai apagar nossa luz
Ninguém
Credits
Writer(s): Alberto Antonio Mercado Suarez
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