Testosterona
É tão raro não ter nada na cabeça
Que a bebida já me 'tá a entornar
Vou espalhar o charme e nada mais interessa
Abre o carro que eu quero desfilar
De cigarro numa mão com brasa acesa
Noutra vinho que vamos a esvaziar
Sempre lentos mesmo que tenhamos pressa
Sempre atentos ao que se pode passar
É tão raro não ter nada na cabeça
Que a bebida já me 'tá a entornar
Vou espalhar o charme e nada mais interessa
Abre o carro que eu quero desfilar
De cigarro numa mão com brasa acesa
Noutra vinho que vamos a esvaziar
Sempre lentos mesmo que tenhamos pressa
Sempre atentos ao que se pode passar
Vê-se no olhar se a vontade se sente
Vou com andar lento e postura presente
Cara sem expressão e sem mostrar o dente
O tempo 'tá frio mas o sangue 'tá quente
Mas quando a mistura começa a bater
Eu esqueço o controlo, eu esqueço o dever
No meio do consolo dum curto prazer
Sou guerra, sou sexo, sou cão, sou só ser
E então abano a cabeça (wu)
Largo o meu corpo nas ondas do som
Sou parte do mar que rodeia, do tom
E tudo é só, nem é mau nem é bom
E esvazio a garrafa...
P'ra sentir o corpo, adormecer a mente
Braços abertos a chamar, dormente
Tentar controlar a direcção do vento
E elas gravitam sou Deus, sou Eólo
Empurradas por forças escondidas, puxadas
Chamadas numa direcção: o meu colo
Solteiras felizes, noivas acabadas
Há de tudo aqui...
E eu sinto à volta gente inconsciente
Que como luas anda a gravitar
À volta do mesmo, rebanho dormente
À volta do LAU a dançar, a tripar
Roda sem poder controlar o que sente
Cães farejam rápido em nervo ansioso
Mas lobo só espera, lento e paciente
E ciente e atento...
Elas sentem atração, sem saber porquê
Eles sentem repulsa e pensam porquê
Não sabem porquê, nem sabem de quê
Aqui ninguém vê, ninguém lê, todo crê e só crê
Todo crê e só crê
Aqui ninguém vê, ninguém lê, todo crê e só crê
Todo crê e só crê
E é tão raro...
É tão raro não ter nada na cabeça
Que a bebida já me tá a entornar
Vou espalhar o charme e nada mais interessa
Abre o carro que eu quero desfilar
De cigarro numa mão com brasa acesa
Noutra vinho que vamos a esvaziar
Sempre lentos mesmo que tenhamos pressa
Sempre atentos ao que se pode passar
É tão raro não ter nada na cabeça
Que a bebida já me 'tá a entornar
Vou espalhar o charme e nada mais interessa
Abre o carro que eu quero desfilar
De cigarro numa mão com brasa acesa
Noutra vinho que vamos a esvaziar
Sempre lentos mesmo que tenhamos pressa
Sempre atentos ao que se pode passar
Que a bebida já me 'tá a entornar
Vou espalhar o charme e nada mais interessa
Abre o carro que eu quero desfilar
De cigarro numa mão com brasa acesa
Noutra vinho que vamos a esvaziar
Sempre lentos mesmo que tenhamos pressa
Sempre atentos ao que se pode passar
É tão raro não ter nada na cabeça
Que a bebida já me 'tá a entornar
Vou espalhar o charme e nada mais interessa
Abre o carro que eu quero desfilar
De cigarro numa mão com brasa acesa
Noutra vinho que vamos a esvaziar
Sempre lentos mesmo que tenhamos pressa
Sempre atentos ao que se pode passar
Vê-se no olhar se a vontade se sente
Vou com andar lento e postura presente
Cara sem expressão e sem mostrar o dente
O tempo 'tá frio mas o sangue 'tá quente
Mas quando a mistura começa a bater
Eu esqueço o controlo, eu esqueço o dever
No meio do consolo dum curto prazer
Sou guerra, sou sexo, sou cão, sou só ser
E então abano a cabeça (wu)
Largo o meu corpo nas ondas do som
Sou parte do mar que rodeia, do tom
E tudo é só, nem é mau nem é bom
E esvazio a garrafa...
P'ra sentir o corpo, adormecer a mente
Braços abertos a chamar, dormente
Tentar controlar a direcção do vento
E elas gravitam sou Deus, sou Eólo
Empurradas por forças escondidas, puxadas
Chamadas numa direcção: o meu colo
Solteiras felizes, noivas acabadas
Há de tudo aqui...
E eu sinto à volta gente inconsciente
Que como luas anda a gravitar
À volta do mesmo, rebanho dormente
À volta do LAU a dançar, a tripar
Roda sem poder controlar o que sente
Cães farejam rápido em nervo ansioso
Mas lobo só espera, lento e paciente
E ciente e atento...
Elas sentem atração, sem saber porquê
Eles sentem repulsa e pensam porquê
Não sabem porquê, nem sabem de quê
Aqui ninguém vê, ninguém lê, todo crê e só crê
Todo crê e só crê
Aqui ninguém vê, ninguém lê, todo crê e só crê
Todo crê e só crê
E é tão raro...
É tão raro não ter nada na cabeça
Que a bebida já me tá a entornar
Vou espalhar o charme e nada mais interessa
Abre o carro que eu quero desfilar
De cigarro numa mão com brasa acesa
Noutra vinho que vamos a esvaziar
Sempre lentos mesmo que tenhamos pressa
Sempre atentos ao que se pode passar
É tão raro não ter nada na cabeça
Que a bebida já me 'tá a entornar
Vou espalhar o charme e nada mais interessa
Abre o carro que eu quero desfilar
De cigarro numa mão com brasa acesa
Noutra vinho que vamos a esvaziar
Sempre lentos mesmo que tenhamos pressa
Sempre atentos ao que se pode passar
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