Anônimos
Nem todas as pessoas são estrelas
Mas todos tem seu próprio brilho
O carbono pode virar carvão e até diamante
Mas a vida, independente de onde venha
A vida é sempre brilhante!
Quem dá corda no mundo? Faz o globo girar?
Lubrifica a engrenagem, pra isso aqui funcionar?
Gente desconhecida, Josés, Marias
Celebridades do dia a dia
Pessoas reais, normais, de um Brasil
Que o teu cabral ainda não descobriu
São faces, sem faces, mas que tão de pé
Até o meio dia só com um pão e um café
Trampando no posto sem nunca ter um carro
Construindo as casa e pagando aluguel
Asfaltando rua e morando no barro
Existindo além dos números do excel
Na humilde, bem simples, sem seguidor, sem fã
Salvando o mundo um pouco a cada manhã
É a vida acontece na fila do pão ou do ônibus
E os personagens principais são anônimos
Somos um zilhão de estrelas impossíveis de contar
Cada história tem seu brilho e ninguém pode apagar
Onde quer que esteja fica acesa em cada olhar
Olhar...
Olhar...
Porque uns tem que brilhar e outros tem que pulir?
Porque uns tem que brilhar e outros tem que pulir?
Porque uns tem que trampar e outros só refletir?
Porque uns tem que trampar e outros só refletir?
Com quantos pobre se faz o horário nobre?
Há! Com quantos pobre se faz o horário nobre?
E um rico aqui é feito de quantos pobre?
Um rico é feito de quantos pobre?
Quantas histórias que você conhecia
Daria um filme e até uma biografia
Mas gente sem fama a mídia não cultua
Num vira estátua, nem nome de praça ou de rua
É esse povo que guenta, sustenta isso aqui
Vértebra por vértebra sem deixar cair
Fazem da coragem espinha dorsal
Eles são a real coluna social
Somos um zilhão de estrelas impossíveis de contar
Cada história tem seu brilho e ninguém pode apagar
Onde quer que esteja fica acesa em cada olhar
Olhar...
Olhar...
Ana Clara
Boaventura
Margarida
Jeosafá
Bernadete
André Luiz
Marcelino
Malena
Somos um zilhão de estrelas impossíveis de contar
Cada história tem seu brilho e ninguém pode apagar
Onde quer que esteja fica acesa em cada olhar
Olhar...
Olhar...
Somos um zilhão de estrelas impossíveis de contar
Cada história tem seu brilho e ninguém pode apagar
Onde quer que esteja fica acesa em cada olhar
Olhar...
Olhar...
Mas todos tem seu próprio brilho
O carbono pode virar carvão e até diamante
Mas a vida, independente de onde venha
A vida é sempre brilhante!
Quem dá corda no mundo? Faz o globo girar?
Lubrifica a engrenagem, pra isso aqui funcionar?
Gente desconhecida, Josés, Marias
Celebridades do dia a dia
Pessoas reais, normais, de um Brasil
Que o teu cabral ainda não descobriu
São faces, sem faces, mas que tão de pé
Até o meio dia só com um pão e um café
Trampando no posto sem nunca ter um carro
Construindo as casa e pagando aluguel
Asfaltando rua e morando no barro
Existindo além dos números do excel
Na humilde, bem simples, sem seguidor, sem fã
Salvando o mundo um pouco a cada manhã
É a vida acontece na fila do pão ou do ônibus
E os personagens principais são anônimos
Somos um zilhão de estrelas impossíveis de contar
Cada história tem seu brilho e ninguém pode apagar
Onde quer que esteja fica acesa em cada olhar
Olhar...
Olhar...
Porque uns tem que brilhar e outros tem que pulir?
Porque uns tem que brilhar e outros tem que pulir?
Porque uns tem que trampar e outros só refletir?
Porque uns tem que trampar e outros só refletir?
Com quantos pobre se faz o horário nobre?
Há! Com quantos pobre se faz o horário nobre?
E um rico aqui é feito de quantos pobre?
Um rico é feito de quantos pobre?
Quantas histórias que você conhecia
Daria um filme e até uma biografia
Mas gente sem fama a mídia não cultua
Num vira estátua, nem nome de praça ou de rua
É esse povo que guenta, sustenta isso aqui
Vértebra por vértebra sem deixar cair
Fazem da coragem espinha dorsal
Eles são a real coluna social
Somos um zilhão de estrelas impossíveis de contar
Cada história tem seu brilho e ninguém pode apagar
Onde quer que esteja fica acesa em cada olhar
Olhar...
Olhar...
Ana Clara
Boaventura
Margarida
Jeosafá
Bernadete
André Luiz
Marcelino
Malena
Somos um zilhão de estrelas impossíveis de contar
Cada história tem seu brilho e ninguém pode apagar
Onde quer que esteja fica acesa em cada olhar
Olhar...
Olhar...
Somos um zilhão de estrelas impossíveis de contar
Cada história tem seu brilho e ninguém pode apagar
Onde quer que esteja fica acesa em cada olhar
Olhar...
Olhar...
Credits
Writer(s): Renan Lelis Gomes, Eduardo Dos Santos Balbino
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