Cadência Marcada
Nesta candência marcada
Ao trote do pingo oveiro
Do bate casco na estrada
Nas poças de aguaceiro
Me vou repelindo as mágoas
No desamor dos campeiros
Na xucra sabedoria
Que nada vale aos letrados
Vou ruminando agonias
Por estes campos dobrados
E a mestre filosofia
Que me formou aporreado
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
Já disse o poeta maior
Que as coisas do coração
Por certo serão melhor
Num Santa Fé com torrão
Por certo sabe de cor
Que Rio Grande é tradição
Eu vou fechando a porteira
Sem lamentos nem sofrer
E o cerno desta tronqueira
Não pode apodrecer
É gaúcho, disse a parteira
E gaúcho vou morrer
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
Ao trote do pingo oveiro
Do bate casco na estrada
Nas poças de aguaceiro
Me vou repelindo as mágoas
No desamor dos campeiros
Na xucra sabedoria
Que nada vale aos letrados
Vou ruminando agonias
Por estes campos dobrados
E a mestre filosofia
Que me formou aporreado
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
Já disse o poeta maior
Que as coisas do coração
Por certo serão melhor
Num Santa Fé com torrão
Por certo sabe de cor
Que Rio Grande é tradição
Eu vou fechando a porteira
Sem lamentos nem sofrer
E o cerno desta tronqueira
Não pode apodrecer
É gaúcho, disse a parteira
E gaúcho vou morrer
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
São caminhos diferentes
Dos que lidam com bagual
Respeitando outras mentes
Respeitando outro ritual
Mas só gente da minha gente
Que sabe atar um bocal
Credits
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.