Baleia - Ao Vivo
Explode o lindeiro arromba o muro a força um serafim
Crianças mortas, cacos, velhos, restos de mulheres, mães
Galinhas, homens
Jovens escolares em uniformes de padrão sangue
Fumaça e gente explodem fiascos
Faíscas de coisas e pedaços ãos
Morenas mulheres tostam feito astros
E esses tostam feito homens que são
Três rachaduras na parede de barro
Traz o pigarro, a sede
Baleia já morreu de fome
E a gente come o cachorro na ceia
E espera a garoa que voa pra longe
E a gente é de onde?
Na tiborda imenda tapa o fundo
O foguin esquenta o mantimento
E os graozin sao pouco, minha mae
Traz caneco dagua praumentá
Água vem da vala, beira cerca
Se tem mato arranca e faz foguera
Que de dia o sol rebenta a terra
E de noite o frio assola a nuca
Três rachaduras na parede de barro
Traz o pigarro, a sede
Baleia já morreu de fome
E a gente come o cachorro na ceia
E espera a garoa que voa pra longe
E a gente é de onde?
Na tiborda imenda tapa o fundo
O foguin esquenta o mantimento
E os graozin sao pouco, minha mae
Traz caneco dagua praumentá
Água vem da vala, beira cerca
Se tem mato arranca e faz foguera
Que de dia o sol rebenta a terra
E de noite o frio assola a nuca
Seja sempre boa, minha filha
Que assim um dia o pai do céu
Não deixa comida a ti faltar
Crianças mortas, cacos, velhos, restos de mulheres, mães
Galinhas, homens
Jovens escolares em uniformes de padrão sangue
Fumaça e gente explodem fiascos
Faíscas de coisas e pedaços ãos
Morenas mulheres tostam feito astros
E esses tostam feito homens que são
Três rachaduras na parede de barro
Traz o pigarro, a sede
Baleia já morreu de fome
E a gente come o cachorro na ceia
E espera a garoa que voa pra longe
E a gente é de onde?
Na tiborda imenda tapa o fundo
O foguin esquenta o mantimento
E os graozin sao pouco, minha mae
Traz caneco dagua praumentá
Água vem da vala, beira cerca
Se tem mato arranca e faz foguera
Que de dia o sol rebenta a terra
E de noite o frio assola a nuca
Três rachaduras na parede de barro
Traz o pigarro, a sede
Baleia já morreu de fome
E a gente come o cachorro na ceia
E espera a garoa que voa pra longe
E a gente é de onde?
Na tiborda imenda tapa o fundo
O foguin esquenta o mantimento
E os graozin sao pouco, minha mae
Traz caneco dagua praumentá
Água vem da vala, beira cerca
Se tem mato arranca e faz foguera
Que de dia o sol rebenta a terra
E de noite o frio assola a nuca
Seja sempre boa, minha filha
Que assim um dia o pai do céu
Não deixa comida a ti faltar
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