O Rio Grande Me Criou
Templada a cinza e a fumaça
Nos fogões de acampamento
Quebrava queixo de potro
E um chapéu de contra o vento
Enraizado no basto
Dali eu tiro o sustento
O canto me deu a alma
Razão vida e sentimento
O Rio Grande me criou
É o meu mundo é o meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Deste jeito morrerei
No meu rancho eu tenho tudo
Pra se ter boa morada
No terreiro a criação
Boa sombra e boa aguada
Uma tropilha de baio
Pronta pra qualquer quarteada
Pingos de lei e respeito
De deixar boi na invernada
O Rio Grande me criou
É o meu mundo é o meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Deste jeito morrerei
Tenho orgulho do que faço
Por estes rincões afora
Muito touro de aporreado
Já cortei meu nó na espora
Mas se uso da destreza
Quando o bochincho se estoura
E sempre a china mais linda
Comigo eu levo embora
O Rio Grande me criou
É o meu mundo é meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Deste jeito morrerei
Nos fogões de acampamento
Quebrava queixo de potro
E um chapéu de contra o vento
Enraizado no basto
Dali eu tiro o sustento
O canto me deu a alma
Razão vida e sentimento
O Rio Grande me criou
É o meu mundo é o meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Deste jeito morrerei
No meu rancho eu tenho tudo
Pra se ter boa morada
No terreiro a criação
Boa sombra e boa aguada
Uma tropilha de baio
Pronta pra qualquer quarteada
Pingos de lei e respeito
De deixar boi na invernada
O Rio Grande me criou
É o meu mundo é o meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Deste jeito morrerei
Tenho orgulho do que faço
Por estes rincões afora
Muito touro de aporreado
Já cortei meu nó na espora
Mas se uso da destreza
Quando o bochincho se estoura
E sempre a china mais linda
Comigo eu levo embora
O Rio Grande me criou
É o meu mundo é meu destino
Por isso razões me sobram
Pra o meu viver campesino
Sobre o lombo de um cavalo
De menino me criei
Coração sempre campeiro
Deste jeito morrerei
Credits
Writer(s): Marcelo Kichalowski Noms, Volmir Dutra, Walther Morais
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