Desenhos Bordados
A minha base que não é de terra
Não é de vento e nem de pedra
É de linhas que tecem primaveras
Fecundam gerações, com gestos de aquarelas
Que explodem em sensações
A minha base é um norte ancestral
No dedo minha mãe tinha um dedal
Cresci com tias costureiras
E avó tão bordadeira
São meus anos dourados
Que no passado estão bordados
A minha base é um longo carretel
Que mora na memória das tramas lá do céu
Nem sempre bom tecido, nem sempre bom retrós
Às vezes por um fio, a vida tem seus nós
Assisto a tudo e hoje eu tenho dó
Sem nada poder fazer pelo feminino
O sagrado sem destino
Guardado está virando pó...
A minha base que não é de terra
Não é de vento e nem de pedra
É de linhas que tecem primaveras
Fecundam gerações, com gestos de aquarelas
Que explodem em sensações
A minha base é um norte ancestral
No dedo minha mãe tinha um dedal
Cresci com tias costureiras
E avó tão bordadeira
São meus anos dourados
Que no passado estão bordados
A minha base é um longo carretel
Que mora na memória das tramas lá do céu
Nem sempre bom tecido, nem sempre bom retrós
Às vezes por um fio, a vida tem seus nós
Assisto a tudo e hoje eu tenho dó
De nada poder fazer pelo feminino
O sagrado sem destino
Guardado está virando pó...
Não é de vento e nem de pedra
É de linhas que tecem primaveras
Fecundam gerações, com gestos de aquarelas
Que explodem em sensações
A minha base é um norte ancestral
No dedo minha mãe tinha um dedal
Cresci com tias costureiras
E avó tão bordadeira
São meus anos dourados
Que no passado estão bordados
A minha base é um longo carretel
Que mora na memória das tramas lá do céu
Nem sempre bom tecido, nem sempre bom retrós
Às vezes por um fio, a vida tem seus nós
Assisto a tudo e hoje eu tenho dó
Sem nada poder fazer pelo feminino
O sagrado sem destino
Guardado está virando pó...
A minha base que não é de terra
Não é de vento e nem de pedra
É de linhas que tecem primaveras
Fecundam gerações, com gestos de aquarelas
Que explodem em sensações
A minha base é um norte ancestral
No dedo minha mãe tinha um dedal
Cresci com tias costureiras
E avó tão bordadeira
São meus anos dourados
Que no passado estão bordados
A minha base é um longo carretel
Que mora na memória das tramas lá do céu
Nem sempre bom tecido, nem sempre bom retrós
Às vezes por um fio, a vida tem seus nós
Assisto a tudo e hoje eu tenho dó
De nada poder fazer pelo feminino
O sagrado sem destino
Guardado está virando pó...
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