M.A.E.U.A.C.D.C.

Nos brancos campos de algodão
Atrás de um velho vagão
Meu grande avô tentava enlouquecer
Com duas latas de cola
4 panos na sacola
E alguns whiskeys pra beber
Virava a noite em função
Das cargas do velho vagão
Que ele precisava abastecer
Passava a noite a cheirar
E o velho whiskey derrubar
Para seus problemas esquecer

O pobre homem acabado
Sempre bêbado e drogado
Sua mulher já não sabia o que fazer
Mais um escravo do diabo
Sempre muito preocupado
Pra de fome sua família não morrer

Todo aquele que em vão
Mostrava a ele a salvação
Ele mandava todos se fuder
A salvação era o bar
Brigar, beber e se drogar
Para seus problemas esquecer
Sempre achou que em razão
Do álcool e das drogas não
Viveria para perceber
Que trabalhar pra sustentar
Aqueles que irão nos roubar
É muito pior do que morrer

O pobre homem acabado
Sempre bêbado e drogado
Sua mulher já não sabia o que fazer
Mais um escravo do diabo
Sempre muito preocupado
Pra de fome sua família não morrer

Nos brancos campos de algodão
Atrás de um velho vagão
Meu grande avô tentava enlouquecer
Com duas latas de cola
4 panos na sacola
E alguns whiskyes pra beber
Virava a noite em função
Das cargas do velho vagão
Que ele precisava abastecer
Passava a noite a cheirar
E o velho whiskey derrubar
Para seus problemas esquecer

O pobre homem acabado
Sempre bêbado e drogado
Sua mulher já não sabia o que fazer
Mais um escravo do diabo
Sempre muito preocupado
Pra de fome sua família não morrer

O pobre homem acabado
Sempre bêbado e drogado
Sua mulher já não sabia o que fazer
Mais um escravo do diabo
Sempre muito preocupado
Pra de fome sua família não morrer



Credits
Writer(s): Andre Bertinetti Santos, Bruno Mattos Rosa, Cassio Medeiros Abreu, Rodrigo Costa Avalos
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