Promessa Temporã
A vida seria bem melhor
Não fosse a fatal revelação
O tempo, fotógrafo maior
Realça o real e a ilusão
Passado, presente e por vir
São notas que fogem da canção
A gente deixou escapulir
Nos dedos velozes da emoção
Eu vou cantar até o amanhecer
A felicidade que há em mim
Mas vou cantar com olhos de não ver
Que o meu canto um dia vai ter fim
O Sol é a lua de amanhã
O mar é o rio que já foi
A Terra promessa temporã
Sem antes, durante, nem depois
Mas certa incerteza vai além
Convence e acende o coração
O medo da morte é quase um bem
Que um dia levamos ao porão
Eu vou cantar até o amanhecer
A felicidade que há em mim
Mas vou cantar com olhos de não ver
Que o meu canto um dia vai ter fim
A vida não para de doer
Do grito primal à extrema unção
Como um horizonte a se perder
No verde fantasma do sertão
E o tempo, fotógrafo maior
Revela uma nova dimensão
A vida é a morte ao meu redor
Viver nunca foi morrer em vão
Eu vou cantar até o amanhecer
A felicidade que há em mim
Mas vou cantar com olhos de não ver
Que o meu canto um dia vai ter fim
Eu vou cantar até o amanhecer
A felicidade que há em mim
Mas vou cantar com olhos de não ver
Que o meu canto um dia vai ter fim
Não fosse a fatal revelação
O tempo, fotógrafo maior
Realça o real e a ilusão
Passado, presente e por vir
São notas que fogem da canção
A gente deixou escapulir
Nos dedos velozes da emoção
Eu vou cantar até o amanhecer
A felicidade que há em mim
Mas vou cantar com olhos de não ver
Que o meu canto um dia vai ter fim
O Sol é a lua de amanhã
O mar é o rio que já foi
A Terra promessa temporã
Sem antes, durante, nem depois
Mas certa incerteza vai além
Convence e acende o coração
O medo da morte é quase um bem
Que um dia levamos ao porão
Eu vou cantar até o amanhecer
A felicidade que há em mim
Mas vou cantar com olhos de não ver
Que o meu canto um dia vai ter fim
A vida não para de doer
Do grito primal à extrema unção
Como um horizonte a se perder
No verde fantasma do sertão
E o tempo, fotógrafo maior
Revela uma nova dimensão
A vida é a morte ao meu redor
Viver nunca foi morrer em vão
Eu vou cantar até o amanhecer
A felicidade que há em mim
Mas vou cantar com olhos de não ver
Que o meu canto um dia vai ter fim
Eu vou cantar até o amanhecer
A felicidade que há em mim
Mas vou cantar com olhos de não ver
Que o meu canto um dia vai ter fim
Credits
Writer(s): Frederico Guilherme Do Rego Falcao, Carlos Costa
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