Paralelobípede
Bateu! As portas se fecharam
A morte cobra a vida e as dobradiça enferrujaram
Cada olho tem o poder que abre o novo portal
Cada mortal é um elo, só o todo enxerga o total
E o lodo que cega é o caos do rodo cotidiano
O soldo carrega o mal e no jogo colide os manos
O equilíbrio se divide igualmente
O verde vai dando o grau, o olho vermelho vira lente
De contato em contato, contacta a da cera
Compacta inteira, quanto é que ta na feira?
Enche o prato, conecta as lancheira
Os leque na rabeira com o beque da madeira
Tanta maneira pra não ficar na neura
A um passo do precipício todos vão cantar na beira
A vida é Santa rameira
Quero aquela mulher uma guantanamera
(Nobre San)
Com o guincho que levanta o falso, não me lincho e não me atento
Tive que abrir meu tórax pra tu pode ver dentro
Geração mal de Tomé, pediu pra ver agora grita
Isso daqui é uma letra de Rap, sem fermento na escrita
Dei garrafada com uma garrafa autografada
Senhor Miyagi é dois palito me cansei fui na garfada
Policia chega o bonde zarpa, esses anjo não toca harpa
Conto arara pra um dia noiz conta carpa
Sem enterrar meu sonho igual Bentley do Chiquinho Escarpa
Se não for na humildade hoje esses riquinho não escapa
Já vamos eleger um Papa nessa eleição diária
Alguém pra paga diária dessa humilhação diária
Não seja um jactante, de ódio lactante
A verdade fez morada e de lá me fiz habitante
Das minhoca de metal, pros buraco de minhoca
Me atemporo pelo misto se meu vórtice desloca
(REFRÃO)
Por mais que você não veja
Existe um mundo ao seu redor
Onde tudo o que quer que seja
É possível acontecer melhor
(Koren)
O efeito que conduz, o efeito que reduz
No meu peito já produz, bateu! To até vendo a luz
Diretamente do templo perdido, vaguei de Manaus ao Alaska
Minha pupila dilata, vômito! Vou me elevando com Ayahuasca
Ritual do ancestral, vão batendo o tambor
Veja a morte e a vida juntos quando tomar o Cambô
Chapa, hoje tudo chapa, até vodka com Tampico
Quieres conocer mi producto del Puerto Rico?
Quem tá na atividade não tem tempo pra gincana
Pro teu rap sem tempero nós é comida mexicana
A pupila da chicana me lembra o olho sagrado
Morreremos por descuido sem ter pijama listrado
Olha no meu olho, verás quem é teu líder
Quer uma vida longa? Estude o Mutus Liber
(Paimon)
Acharam água em marte é um indício caótico
Pensa se os aliens tão apto e não enxergado aos olhos
A dimensão é abstrata e o universo é um zoológico
Habitado pelo nada e o tudo em um só propósito
Na vida tudo é um ciclo e da morte ninguém sabe
No todo somos pequenos e nos sentimos tão grandes
Nossos universos dentro de nossos castelos
Paralelobipede em um mundo moderno
De dimensões e de importantes diferenças e crenças
Somos nós os interpretes da ciência
Aqui no inferno é quente e tem sorvete de gente
Endoscopia indígena com a boca costurada pra num perde os dente
E eu sei que o cês num entende, mas eu vou te deixar claro
Vocabulário ocultista nunca soa fácil
(REFRÃO)
Por mais que você não veja
Existe um mundo ao seu redor
Onde tudo o que quer que seja
É possível acontecer melhor
A morte cobra a vida e as dobradiça enferrujaram
Cada olho tem o poder que abre o novo portal
Cada mortal é um elo, só o todo enxerga o total
E o lodo que cega é o caos do rodo cotidiano
O soldo carrega o mal e no jogo colide os manos
O equilíbrio se divide igualmente
O verde vai dando o grau, o olho vermelho vira lente
De contato em contato, contacta a da cera
Compacta inteira, quanto é que ta na feira?
Enche o prato, conecta as lancheira
Os leque na rabeira com o beque da madeira
Tanta maneira pra não ficar na neura
A um passo do precipício todos vão cantar na beira
A vida é Santa rameira
Quero aquela mulher uma guantanamera
(Nobre San)
Com o guincho que levanta o falso, não me lincho e não me atento
Tive que abrir meu tórax pra tu pode ver dentro
Geração mal de Tomé, pediu pra ver agora grita
Isso daqui é uma letra de Rap, sem fermento na escrita
Dei garrafada com uma garrafa autografada
Senhor Miyagi é dois palito me cansei fui na garfada
Policia chega o bonde zarpa, esses anjo não toca harpa
Conto arara pra um dia noiz conta carpa
Sem enterrar meu sonho igual Bentley do Chiquinho Escarpa
Se não for na humildade hoje esses riquinho não escapa
Já vamos eleger um Papa nessa eleição diária
Alguém pra paga diária dessa humilhação diária
Não seja um jactante, de ódio lactante
A verdade fez morada e de lá me fiz habitante
Das minhoca de metal, pros buraco de minhoca
Me atemporo pelo misto se meu vórtice desloca
(REFRÃO)
Por mais que você não veja
Existe um mundo ao seu redor
Onde tudo o que quer que seja
É possível acontecer melhor
(Koren)
O efeito que conduz, o efeito que reduz
No meu peito já produz, bateu! To até vendo a luz
Diretamente do templo perdido, vaguei de Manaus ao Alaska
Minha pupila dilata, vômito! Vou me elevando com Ayahuasca
Ritual do ancestral, vão batendo o tambor
Veja a morte e a vida juntos quando tomar o Cambô
Chapa, hoje tudo chapa, até vodka com Tampico
Quieres conocer mi producto del Puerto Rico?
Quem tá na atividade não tem tempo pra gincana
Pro teu rap sem tempero nós é comida mexicana
A pupila da chicana me lembra o olho sagrado
Morreremos por descuido sem ter pijama listrado
Olha no meu olho, verás quem é teu líder
Quer uma vida longa? Estude o Mutus Liber
(Paimon)
Acharam água em marte é um indício caótico
Pensa se os aliens tão apto e não enxergado aos olhos
A dimensão é abstrata e o universo é um zoológico
Habitado pelo nada e o tudo em um só propósito
Na vida tudo é um ciclo e da morte ninguém sabe
No todo somos pequenos e nos sentimos tão grandes
Nossos universos dentro de nossos castelos
Paralelobipede em um mundo moderno
De dimensões e de importantes diferenças e crenças
Somos nós os interpretes da ciência
Aqui no inferno é quente e tem sorvete de gente
Endoscopia indígena com a boca costurada pra num perde os dente
E eu sei que o cês num entende, mas eu vou te deixar claro
Vocabulário ocultista nunca soa fácil
(REFRÃO)
Por mais que você não veja
Existe um mundo ao seu redor
Onde tudo o que quer que seja
É possível acontecer melhor
Credits
Writer(s): Scooby, Daniel Dos Santos Barbosa, Koren, Paimon, Otavio Augusto Goncalves Barcelos
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