Manicômio

Fábrica de loucos
Minha mente financiada por verdades
Você acha isso pouco?
Produzem sem parar, conteúdo de maldade

Pensa onde vivemos em padrão social
Te ensinam como certo pra você pregar o mal
Divisão de costumes, divisão das crenças
Coquetel de sangue na manhã das ofensas

O jogo é traiçoeiro no tabuleiro da vida
Descartam peças já quase sem vida
Ciclo vicioso sempre no repeat
Esgotando toda a força sem chance de revide

Minha mente revoltada
Eis a questão mente abalada
Loucura que consome reduzindo em nada
A psicose a gente abraça
E a minha mente tá abalada

Minha mente revoltada
Eis a questão mente abalada
Loucura que consome reduzindo em nada
A psicose a gente abraça
E a minha mente tá abalada

Mente enquadrada incomum desconhecida
Por muitos que não conhecem verdade a ser temida
Rezo pra quem olha por mim me proteja nessa guerra
Pra que eu não seja jogado antes da hora embaixo da terra

Muitos se matam pra ser o que não são
Sou louco de querer ser eu mesmo e não ter padrão
Peças iguais de um quebra cabeça não montável
Fabricadas de forma detestável

Sou louco de expressar ideias de forma explosiva
Sou louco de pensar em mais uma tentativa
Sou louco de querer viver pela narrativa da mente
Sou louco de tentar nadar contra corrente

Auto execução
À beira do precipício segurando a alça do próprio caixão
Abismo mental
Adrenalina na queda, crânio esmagado no final

Minha mente revoltada
Eis a questão mente abalada
Loucura que consome reduzindo em nada
A psicose a gente abraça
E a minha mente tá abalada

Minha mente revoltada
Eis a questão mente abalada
Loucura que consome reduzindo em nada
A psicose a gente abraça
E a minha mente tá abalada



Credits
Writer(s): Agga Guimarães, João Lucas Pereira, Pedro Uchida, Sebastian Vargas
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