Liberte Esse Banzo
Sai do tronco, negro!
Xangô já lhe falou pra guerrear
Não se entregar
Solte as cordas e as mordaças
Junte um bando atrás do engenho
Pra se rebelar,
pois já não dá mais
Fecha o cerco, liberta teu pai, tua mãe
Teu amor
Não aceite viver assim,
mercadoria do sinhô
Todo esse tempo juntando alforria
Moendo dor
Me diz agora o preço da prisão
Sai do tronco, negro!
Xangô já lhe falou pra guerrear
Não se entregar
Solte as cordas e as mordaças
Junte um bando atrás do engenho
Pra se rebelar,
pois já não dá mais
Fecha o cerco, liberta teu pai, tua mãe
Teu amor
Não aceite viver assim,
mercadoria do sinhô
Todo esse tempo juntando alforria
Moendo dor
Me diz agora o preço da prisão
Que você legou
Ninguém te pagou por nada
Destes séculos de cárcere
Tantos palácios, mãos escravas
Me diz agora o que cê vai fazer?
Fecha o cerco, liberta teu pai, tua mãe
Teu amor
Não aceite viver assim,
mercadoria do sinhô
Todo esse tempo juntando alforria
Moendo dor
Me diz agora o preço da prisão
Que você legou
Ninguém te pagou por nada
Destes séculos de cárcere
Tantos palácios, mãos escravas
Me diz agora o que cê vai fazer?
Xangô já lhe falou pra guerrear
Não se entregar
Solte as cordas e as mordaças
Junte um bando atrás do engenho
Pra se rebelar,
pois já não dá mais
Fecha o cerco, liberta teu pai, tua mãe
Teu amor
Não aceite viver assim,
mercadoria do sinhô
Todo esse tempo juntando alforria
Moendo dor
Me diz agora o preço da prisão
Sai do tronco, negro!
Xangô já lhe falou pra guerrear
Não se entregar
Solte as cordas e as mordaças
Junte um bando atrás do engenho
Pra se rebelar,
pois já não dá mais
Fecha o cerco, liberta teu pai, tua mãe
Teu amor
Não aceite viver assim,
mercadoria do sinhô
Todo esse tempo juntando alforria
Moendo dor
Me diz agora o preço da prisão
Que você legou
Ninguém te pagou por nada
Destes séculos de cárcere
Tantos palácios, mãos escravas
Me diz agora o que cê vai fazer?
Fecha o cerco, liberta teu pai, tua mãe
Teu amor
Não aceite viver assim,
mercadoria do sinhô
Todo esse tempo juntando alforria
Moendo dor
Me diz agora o preço da prisão
Que você legou
Ninguém te pagou por nada
Destes séculos de cárcere
Tantos palácios, mãos escravas
Me diz agora o que cê vai fazer?
Credits
Writer(s): Luciane Dom
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