Gameleira Branca
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
Pra quem tem licença
A porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença
Do dono da gameleira branca
Pra quem tem licença
A porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença
Do dono da gameleira branca
Bate na porteira, Pará vai abrir
Foi na gameleira, Coral e tauí
Já deu na peneira
De mãe Maceline e pai Aurélio
É cajá de espada, ninguém passa ali
Essa é a minha estrada
Eu sei porque eu que vi
Que ela foi riscada na árvore do Xangô mais velho
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
Pra quem tem licença
A porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença
Do dono da gameleira branca
Pra quem tem licença
A porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença
Do dono da gameleira branca
Bate na porteira, Pará vai abrir
Foi na gameleira, Coral e tauí
Já deu na peneira
De mãe Maceline e pai Aurélio
É cajá de espada, ninguém passa ali
Essa é a minha estrada
Eu sei porque eu que vi
Que ela foi riscada na árvore do Xangô mais velho
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
Pra quem tem licença
A porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença
Do dono da gameleira branca
Pra quem tem licença
A porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença
Do dono da gameleira branca
Bate na porteira, Pará vai abrir
Foi na gameleira, Coral e tauí
Já deu na peneira
De mãe Maceline e pai Aurélio
É cajá de espada, ninguém passa ali
Essa é a minha estrada
Eu sei porque eu que vi
Que ela foi riscada na árvore do Xangô mais velho
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
Pra quem tem licença
A porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença
Do dono da gameleira branca
Pra quem tem licença
A porteira do mundo nunca tranca
Pra quem tem a bença
Do dono da gameleira branca
Bate na porteira, Pará vai abrir
Foi na gameleira, Coral e tauí
Já deu na peneira
De mãe Maceline e pai Aurélio
É cajá de espada, ninguém passa ali
Essa é a minha estrada
Eu sei porque eu que vi
Que ela foi riscada na árvore do Xangô mais velho
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
É de xoroquê
A porteira de entrada de Olorum de dê
É de xorocô
A madeira sagrada de Xangô
Credits
Writer(s): Paulo Cesar Francisco Pinheiro
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