Tô de Volta
Ô glória, tô no mundão, irmão, ouça a minha voz
Deus é nossa luz maior, não estamos sós
Sem dó e sem dor, demorou pra abalar
O microfone é minha arma, eu tô de volta, tô no ar
O rap é a linha de frente dessa guerrilha
E-D-I-R-O-C-K, eu tô na trilha
Família é nosso alicerce na jornada
Sem ela, vagabundo, seu mundo não é nada
E pra rapaziada mais jovem que colou
Liga os loucos do rap que o Dexter não parou
Eis aqui um lutador preto, um rimador
Diretor romântico de um filme de terror
Narrador das histórias que acontecem ao redor
Favela, droga, crime, vários B.O
Porém, do outro lado da moeda, eu canto a paz
Canto a autoestima dos manos e das minas e muito mais
Canto a amizade, o amor, a alegria
Eu canto sobre um Deus que me abençoa todo dia
Meu guia, um Deus vivo e fiel
Que na cova dos leões protegeu Daniel
2011, um ano de vitória pra nós
Um ano simplesmente deprimente pro meu algoz
Meu alvará de soltura cantou
Demorou, mas chegou, liberdade, nego
Foram 13 anos, canos de muito tormento
De bonde, rebelião, sofrimento
Saudade, coragem, indignação
Lágrimas, ódio, fotos, inclusão
Jaz a prisão pra mim, mas pra quem ficou
Um salve de paz, muita fé, muito amor
Não deixe de sonhar, de lutar, guerreiro
Sua vitória depende de você, parceiro
A liberdade jamais será dada pelo opressor
O oprimido que tem que conquistá-la, morô?
Acreditar, confiar a nunca desistir
Essa etapa eu venci, e hoje eu tô aqui
Aprendi a não ignorar o pior
Consegui do difícil aprendizado o melhor
A minha missão no mundão recomeçou
Eu tô no verde a solta, obrigado, senhor
Lâmpada para os meus pés é a tua palavra
E luz para o meu caminho
Se o microfone é sua arma, eu forneço a munição
Ombro a ombro na trincheira em qualquer situação
Família, ninguém tira o progresso do foco
Levantamo' esse castelo, irmão, bloco por bloco
Sal, pedra, suor, maior é a coragem
Frio, fome, homem sem medo da desvantagem
Sofrer mais pra quê? Foi paga a penitência
Essa porra não é nada sem nós na resistência
O capa preta assinou, já era, não deve nada
Leva o seu caminho, a sua vida e sua amada
Contra nós ninguém vencerá, essa é minha oração
Traz a sua arma que eu levo a munição
Na função, na resenha, no pião, é a senha
Tô por nós, nosso reino, a voz, pretão, venha
Vestido com as roupas de Jorge, não tema
Cavalo branco do asfalto de Diadema
Deus é nossa luz maior, não estamos sós
Sem dó e sem dor, demorou pra abalar
O microfone é minha arma, eu tô de volta, tô no ar
O rap é a linha de frente dessa guerrilha
E-D-I-R-O-C-K, eu tô na trilha
Família é nosso alicerce na jornada
Sem ela, vagabundo, seu mundo não é nada
E pra rapaziada mais jovem que colou
Liga os loucos do rap que o Dexter não parou
Eis aqui um lutador preto, um rimador
Diretor romântico de um filme de terror
Narrador das histórias que acontecem ao redor
Favela, droga, crime, vários B.O
Porém, do outro lado da moeda, eu canto a paz
Canto a autoestima dos manos e das minas e muito mais
Canto a amizade, o amor, a alegria
Eu canto sobre um Deus que me abençoa todo dia
Meu guia, um Deus vivo e fiel
Que na cova dos leões protegeu Daniel
2011, um ano de vitória pra nós
Um ano simplesmente deprimente pro meu algoz
Meu alvará de soltura cantou
Demorou, mas chegou, liberdade, nego
Foram 13 anos, canos de muito tormento
De bonde, rebelião, sofrimento
Saudade, coragem, indignação
Lágrimas, ódio, fotos, inclusão
Jaz a prisão pra mim, mas pra quem ficou
Um salve de paz, muita fé, muito amor
Não deixe de sonhar, de lutar, guerreiro
Sua vitória depende de você, parceiro
A liberdade jamais será dada pelo opressor
O oprimido que tem que conquistá-la, morô?
Acreditar, confiar a nunca desistir
Essa etapa eu venci, e hoje eu tô aqui
Aprendi a não ignorar o pior
Consegui do difícil aprendizado o melhor
A minha missão no mundão recomeçou
Eu tô no verde a solta, obrigado, senhor
Lâmpada para os meus pés é a tua palavra
E luz para o meu caminho
Se o microfone é sua arma, eu forneço a munição
Ombro a ombro na trincheira em qualquer situação
Família, ninguém tira o progresso do foco
Levantamo' esse castelo, irmão, bloco por bloco
Sal, pedra, suor, maior é a coragem
Frio, fome, homem sem medo da desvantagem
Sofrer mais pra quê? Foi paga a penitência
Essa porra não é nada sem nós na resistência
O capa preta assinou, já era, não deve nada
Leva o seu caminho, a sua vida e sua amada
Contra nós ninguém vencerá, essa é minha oração
Traz a sua arma que eu levo a munição
Na função, na resenha, no pião, é a senha
Tô por nós, nosso reino, a voz, pretão, venha
Vestido com as roupas de Jorge, não tema
Cavalo branco do asfalto de Diadema
Credits
Writer(s): Renato De Azevedo Da Silva
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.