Clandestino
Andava brincando com a sorte
Jogava a vida no breu
Entrava errado no baile
Era um ai, ai, acuda, meu Deus
Prometia que ia mudar
Já se foi uma cara e aí?
Pau que nasce torto morre torto
Não desejo essa cruz pra ninguém
Andava bebendo cachaça
Fumava horrores também
Gargalhadas e risos, pirraças
Invadindo a mente de alguém
Na madruga rolava o que é bom
Silhueta com cheiro de amor
A vitrola tocava Jobim
Mas a festa não era pra mim
Clandestino, fiquei assim por muito tempo
Tempestade à deriva em alto mar
Mas tive a chance pra pensar
Que a vida é feita pra gozar
Que a vida é bela pra desperdiçar
Não vou morrer no mar
Clandestino, fiquei assim por muito tempo
Tempestade à deriva em alto mar
Mas tive a chance pra pensar
Que a vida é feita pra gozar
Que a vida é bela pra desperdiçar
Não vou morrer no mar
Não vou morrer no mar
Não vou morrer no mar
Eu não vou
Andava brincando com a sorte
Jogava a vida no breu
Entrava errado no baile
Era um ai, ai, acuda, meu Deus
Prometia que ia mudar
Já se foi uma cara e aí?
Pau que nasce torto morre torto
Não desejo essa cruz pra ninguém
Clandestino, fiquei assim por muito tempo
Tempestade à deriva em alto mar
Mas tive a chance pra pensar
Que a vida é feita pra gozar
Que a vida é bela pra desperdiçar
Não vou morrer no mar
Clandestino, fiquei assim por muito tempo
Tempestade à deriva em alto mar
Mas tive a chance pra pensar
Que a vida é feita pra gozar
Que a vida é bela pra desperdiçar
Não vou morrer no mar
Eu não, não vou morrer no mar
Eu não, não vou morrer no mar
Eu não vou
Jogava a vida no breu
Entrava errado no baile
Era um ai, ai, acuda, meu Deus
Prometia que ia mudar
Já se foi uma cara e aí?
Pau que nasce torto morre torto
Não desejo essa cruz pra ninguém
Andava bebendo cachaça
Fumava horrores também
Gargalhadas e risos, pirraças
Invadindo a mente de alguém
Na madruga rolava o que é bom
Silhueta com cheiro de amor
A vitrola tocava Jobim
Mas a festa não era pra mim
Clandestino, fiquei assim por muito tempo
Tempestade à deriva em alto mar
Mas tive a chance pra pensar
Que a vida é feita pra gozar
Que a vida é bela pra desperdiçar
Não vou morrer no mar
Clandestino, fiquei assim por muito tempo
Tempestade à deriva em alto mar
Mas tive a chance pra pensar
Que a vida é feita pra gozar
Que a vida é bela pra desperdiçar
Não vou morrer no mar
Não vou morrer no mar
Não vou morrer no mar
Eu não vou
Andava brincando com a sorte
Jogava a vida no breu
Entrava errado no baile
Era um ai, ai, acuda, meu Deus
Prometia que ia mudar
Já se foi uma cara e aí?
Pau que nasce torto morre torto
Não desejo essa cruz pra ninguém
Clandestino, fiquei assim por muito tempo
Tempestade à deriva em alto mar
Mas tive a chance pra pensar
Que a vida é feita pra gozar
Que a vida é bela pra desperdiçar
Não vou morrer no mar
Clandestino, fiquei assim por muito tempo
Tempestade à deriva em alto mar
Mas tive a chance pra pensar
Que a vida é feita pra gozar
Que a vida é bela pra desperdiçar
Não vou morrer no mar
Eu não, não vou morrer no mar
Eu não, não vou morrer no mar
Eu não vou
Credits
Writer(s): Js
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.