Aço Osso
Eu sou Stefhany
No meu Cross- (au!)
Etcha!
Que delícia!
Precisa dizer mais alguma coisa?
Finalmente algo novo, papai
Cê tem um sonho lindo e todos podem lhe ajudar
Diferente do meu, pelo qual só eu posso lutar
Por isso, muito cuidado para não afastar
Às vezes é seu modo de agir, às vezes seu modo de falar
Se eu não fizesse música no meu único tempo livre
Eu nem estava mais aqui
Se você não estuda pra concurso ou não tem uma peixada
Nesse Piauí
Cê não faz ideia do que eu ouço de besteira
Quando eu digo que misturo rock com swingueira
Nego tira sarro, manda meme, mó' zoeira
Roquistas apegados ao datado rock pauleira
E eu já nem discuto mais porque enfim
Nego se dói quando falo mal
De quem ainda hoje paga pau
Pra Narguilé, Roque Moreira e Mano Crispim
Bandas que já nem existem mais
Bandas de dez mil anos atrás
Foda-se seu saudosismo
Ou se essa minha atitude só vai me isolar
A música do Piauí nunca foi grande coisa
Fui eu nessa porra quem começou a mudar
(Vai com calma aí, hein?)
Geração TrisTherezina
Em todos os sites nacionais arrochando
Meu primeiro disco
Em uma porrada de listas de fim de ano
E ainda é só o começo, e ainda é só o começo
Nesse início eu não precisei pagar o preço
De ter que ir embora pra sofrer e ir criar calo
Morar no Rio ou São Paulo como tantos daqui já foram
Como ainda hoje parece necessário
Dos velhos baianos ao Cidadão Instigado
Artistas grandes que não
Conseguiram descentralizar a porra do mercado
Por isso um salve pro Don L, Diomedes e salve pro Baco
Enquanto as bandas da cena arrotam profundidade
Com músicas de três versos sem muito arranjo, tudo ruim
Depois que alcançam certa visibilidade
Parece que acaba a criatividade e anunciam o fim
Beleza, pra eles foi tudo muito fácil
E ainda tô no caminho, ainda tô no caminho
Com o Jeza da Pedra, o Zé Bigode, Theuzitz
É, eu não tô sozinho
Todo dia conversando sobre conquistar mais público
Fazer a melhor música mesmo não sendo o melhor músico
Nem gravando com os instrumentos mais caros
Muito menos nos grandes estúdios
Odiando quem manda papo de que
A gente não precisa se levar a sério demais
Quando a música é a única coisa que importa nessa vida
Sendo o único meio de eu me sentir poeta e fazer política
Como Mano Brown faz
Eu tenho algo a dizer
E eu vim do gueto pra te ver
Coladinho, coladinho, bora!
No meu Cross- (au!)
Etcha!
Que delícia!
Precisa dizer mais alguma coisa?
Finalmente algo novo, papai
Cê tem um sonho lindo e todos podem lhe ajudar
Diferente do meu, pelo qual só eu posso lutar
Por isso, muito cuidado para não afastar
Às vezes é seu modo de agir, às vezes seu modo de falar
Se eu não fizesse música no meu único tempo livre
Eu nem estava mais aqui
Se você não estuda pra concurso ou não tem uma peixada
Nesse Piauí
Cê não faz ideia do que eu ouço de besteira
Quando eu digo que misturo rock com swingueira
Nego tira sarro, manda meme, mó' zoeira
Roquistas apegados ao datado rock pauleira
E eu já nem discuto mais porque enfim
Nego se dói quando falo mal
De quem ainda hoje paga pau
Pra Narguilé, Roque Moreira e Mano Crispim
Bandas que já nem existem mais
Bandas de dez mil anos atrás
Foda-se seu saudosismo
Ou se essa minha atitude só vai me isolar
A música do Piauí nunca foi grande coisa
Fui eu nessa porra quem começou a mudar
(Vai com calma aí, hein?)
Geração TrisTherezina
Em todos os sites nacionais arrochando
Meu primeiro disco
Em uma porrada de listas de fim de ano
E ainda é só o começo, e ainda é só o começo
Nesse início eu não precisei pagar o preço
De ter que ir embora pra sofrer e ir criar calo
Morar no Rio ou São Paulo como tantos daqui já foram
Como ainda hoje parece necessário
Dos velhos baianos ao Cidadão Instigado
Artistas grandes que não
Conseguiram descentralizar a porra do mercado
Por isso um salve pro Don L, Diomedes e salve pro Baco
Enquanto as bandas da cena arrotam profundidade
Com músicas de três versos sem muito arranjo, tudo ruim
Depois que alcançam certa visibilidade
Parece que acaba a criatividade e anunciam o fim
Beleza, pra eles foi tudo muito fácil
E ainda tô no caminho, ainda tô no caminho
Com o Jeza da Pedra, o Zé Bigode, Theuzitz
É, eu não tô sozinho
Todo dia conversando sobre conquistar mais público
Fazer a melhor música mesmo não sendo o melhor músico
Nem gravando com os instrumentos mais caros
Muito menos nos grandes estúdios
Odiando quem manda papo de que
A gente não precisa se levar a sério demais
Quando a música é a única coisa que importa nessa vida
Sendo o único meio de eu me sentir poeta e fazer política
Como Mano Brown faz
Eu tenho algo a dizer
E eu vim do gueto pra te ver
Coladinho, coladinho, bora!
Credits
Writer(s): Valciãn Calixto
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