Aprisionada
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sobre o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja espelho quebrado
Cuja máscara vigora
No quarto lençol de seda avermelhado
Levar as chaves embora
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sobre o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja espelho quebrado
Cuja máscara vigora
No quarto lençol de seda avermelhado
Levar as chaves embora
Despindo uma flor em sua fragilidade há má intenção
Se camuflam as aparências na estrada onde andam
Injustiças que se dão, desabotoam o botão, hipócritas aplaudirão
Abolindo a escravidão e machistas cairão
Os fatos não aparecem direito porque as águas estão turvas
Quanto mais fundo mergulham palavras
Resgatando mágoas mais profundas
O sangue que corre nas veias não é como o seu
Em seu olhar não há nada
Mente distante enquanto estrelas passam no céu
Brilham na data marcada
Impedindo o jardim de florescer
Mas quais as chances do sol apagar sua luz
No rosto de porcelana se vê
Retratam marcas do ódio que te conduz
Livre-se das garras desse monstro, medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram um dia libertem
Livre-se das garras desse monstro, medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram um dia libertem
Trancaram a porta do quarto que é só um breu
Deixaram um coberta fina pro frio
Mano, nunca deixaram entrar a luz do sol
Nem comunicação, cortaram o fio
O que se passa na mente psycho
Que separa as peças do coração no mosaico
Liberdade grita enquanto ele sai com
Alma aprisionada, cárcere privado
Quem, priva a liberdade, artigo 148
Só a vítima sabe que não sai do corpo
Prisão não paga nem culpa do morto
Não existe mais calma que apaga esse fogo
Como pensa um serial killer
De revolta não sabe nem assimila
E se for alguém que você ama
Que tá preso numa cama, quem auxilia?
Não existe auto-estima
A falta de quem tarde sai e aniquila
Enquanto o veneno destila
É tentador que não se pode mais senti-la
Algo assim que é tão errado
Como que pode ter sido planejado?
Um candelabro, concentrado
No meio do quarto que ilumina a solidão
Livre-se das garras desse monstro, medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram um dia libertem
Livre-se das garras desse monstro, medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram um dia libertem
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sobre o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja espelho quebrado
Cuja máscara vigora
No quarto lençol de seda avermelhado
Levar as chaves embora
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sob o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja espelho quebrado
Cuja máscara vigora
No quarto lençol de seda avermelhado
Levar as chaves embora
Levar as chaves embora
Levar as chaves embora
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sobre o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja espelho quebrado
Cuja máscara vigora
No quarto lençol de seda avermelhado
Levar as chaves embora
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sobre o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja espelho quebrado
Cuja máscara vigora
No quarto lençol de seda avermelhado
Levar as chaves embora
Despindo uma flor em sua fragilidade há má intenção
Se camuflam as aparências na estrada onde andam
Injustiças que se dão, desabotoam o botão, hipócritas aplaudirão
Abolindo a escravidão e machistas cairão
Os fatos não aparecem direito porque as águas estão turvas
Quanto mais fundo mergulham palavras
Resgatando mágoas mais profundas
O sangue que corre nas veias não é como o seu
Em seu olhar não há nada
Mente distante enquanto estrelas passam no céu
Brilham na data marcada
Impedindo o jardim de florescer
Mas quais as chances do sol apagar sua luz
No rosto de porcelana se vê
Retratam marcas do ódio que te conduz
Livre-se das garras desse monstro, medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram um dia libertem
Livre-se das garras desse monstro, medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram um dia libertem
Trancaram a porta do quarto que é só um breu
Deixaram um coberta fina pro frio
Mano, nunca deixaram entrar a luz do sol
Nem comunicação, cortaram o fio
O que se passa na mente psycho
Que separa as peças do coração no mosaico
Liberdade grita enquanto ele sai com
Alma aprisionada, cárcere privado
Quem, priva a liberdade, artigo 148
Só a vítima sabe que não sai do corpo
Prisão não paga nem culpa do morto
Não existe mais calma que apaga esse fogo
Como pensa um serial killer
De revolta não sabe nem assimila
E se for alguém que você ama
Que tá preso numa cama, quem auxilia?
Não existe auto-estima
A falta de quem tarde sai e aniquila
Enquanto o veneno destila
É tentador que não se pode mais senti-la
Algo assim que é tão errado
Como que pode ter sido planejado?
Um candelabro, concentrado
No meio do quarto que ilumina a solidão
Livre-se das garras desse monstro, medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram um dia libertem
Livre-se das garras desse monstro, medo faz refém
Que o peso das asas que te assombram um dia libertem
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sobre o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja espelho quebrado
Cuja máscara vigora
No quarto lençol de seda avermelhado
Levar as chaves embora
Reze para o salvador encontrar seu rastro
Voltar pro mundo lá fora
Pulsos tensos ficam sob o olhar do carrasco
Que prende e leva a alma
Antes que a vida não seja espelho quebrado
Cuja máscara vigora
No quarto lençol de seda avermelhado
Levar as chaves embora
Levar as chaves embora
Levar as chaves embora
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