Sobreviventes da Selva
Bigg, no corre do dim
Sim sir, pensando no fim
Triste, de ver isso aqui
O mal somente a sorrir
Tristeza estampada na cara da quebrada
O sistema é cilada, mais uma emboscada
Facada tramada, focada aplicada, é fardada fazer-nos cair
Desemprego é o cão faminto, somos rações no lixo
E fomos digeridos agora na merda ficamos
Mas isso não é esquisito sempre acharam bonito
Ver o pobre falindo e a elite enricando
E eu na minha loucura, a mente vai a milhão
Uma voz a sucumbir quer me arrastar pro caixão
Talvez eu ainda tenha um pouco de noção, pois a força da vida
Não me deixa cair no chão
Segregação existe. Racismo ainda existe
É vitimismo? Eu leio isto todo dia
Críticas sociais nas redes sociais, não sou social
Eu passo longe deste clube. Então não me associa
Se eu vejo os KKK, eu vou de pow pow pow
Pois não aceito esses vermes na parada
Chuto pique Aldo, escalpo pique Aldo
Se é KKK, por que das suas caras dou risada
Sobreviventes da selva, lutas do dia a dia
Busão lotado, na mochila tá a marmita fria
Época de eleição, e os safados se fantasiam
Fingem que conhecem a dor, mas não vivem nossa agonia
Mas pode sonhar irmão, vá em frente, almeje e tente alcançar
Já dizia o mestre, sky's the limit e você tem que se segurar
E só de pensar em ver, tudo começa no sofrer
O cinza da cidade descreve a dor, seja bem vindo à SP
O verde das notas brilham, enquanto perdemos o brilho do olhar
Nas favelas há futuros brilhantes
Mas eles só brilham se tiver dinheiro pra pagar
Tristeza na vida, coração palpita
Famílias precisam do prato de comida
Crianças famintas, o senado não liga, ordem sem progresso
É o Brasil das propinas, aonde você vale o que tem e o seu bom caráter
Não interessa a ninguém
Tem que ser forte e contar com a sorte
Enfrentamos a morte, sempre no caminho
Deus nos conforte, aqui não temos suporte
E o único transporte, é pro vale dos espinhos
Rico reclama do carro roubado, o qual foi comprado
Com dinheiro do imposto sonegado
Só negam, para o pobre o bem estar, uma boa habitação
E o que temos é o metrô lotado
Ai meu Deus, nos dê forças para lutar
Nos dê forças para viver, pois um dia iremos chegar
Sobreviventes da selva, com vontade de vencer
Nos dê forças para lutar
Nos dê forças para viver, um dia iremos chegar
Sobreviventes da selva, com vontade de vencer
E só de pensar em ver, tudo começa no sofrer
O cinza da cidade descreve a dor, seja bem vindo à SP
Sim sir, pensando no fim
Triste, de ver isso aqui
O mal somente a sorrir
Tristeza estampada na cara da quebrada
O sistema é cilada, mais uma emboscada
Facada tramada, focada aplicada, é fardada fazer-nos cair
Desemprego é o cão faminto, somos rações no lixo
E fomos digeridos agora na merda ficamos
Mas isso não é esquisito sempre acharam bonito
Ver o pobre falindo e a elite enricando
E eu na minha loucura, a mente vai a milhão
Uma voz a sucumbir quer me arrastar pro caixão
Talvez eu ainda tenha um pouco de noção, pois a força da vida
Não me deixa cair no chão
Segregação existe. Racismo ainda existe
É vitimismo? Eu leio isto todo dia
Críticas sociais nas redes sociais, não sou social
Eu passo longe deste clube. Então não me associa
Se eu vejo os KKK, eu vou de pow pow pow
Pois não aceito esses vermes na parada
Chuto pique Aldo, escalpo pique Aldo
Se é KKK, por que das suas caras dou risada
Sobreviventes da selva, lutas do dia a dia
Busão lotado, na mochila tá a marmita fria
Época de eleição, e os safados se fantasiam
Fingem que conhecem a dor, mas não vivem nossa agonia
Mas pode sonhar irmão, vá em frente, almeje e tente alcançar
Já dizia o mestre, sky's the limit e você tem que se segurar
E só de pensar em ver, tudo começa no sofrer
O cinza da cidade descreve a dor, seja bem vindo à SP
O verde das notas brilham, enquanto perdemos o brilho do olhar
Nas favelas há futuros brilhantes
Mas eles só brilham se tiver dinheiro pra pagar
Tristeza na vida, coração palpita
Famílias precisam do prato de comida
Crianças famintas, o senado não liga, ordem sem progresso
É o Brasil das propinas, aonde você vale o que tem e o seu bom caráter
Não interessa a ninguém
Tem que ser forte e contar com a sorte
Enfrentamos a morte, sempre no caminho
Deus nos conforte, aqui não temos suporte
E o único transporte, é pro vale dos espinhos
Rico reclama do carro roubado, o qual foi comprado
Com dinheiro do imposto sonegado
Só negam, para o pobre o bem estar, uma boa habitação
E o que temos é o metrô lotado
Ai meu Deus, nos dê forças para lutar
Nos dê forças para viver, pois um dia iremos chegar
Sobreviventes da selva, com vontade de vencer
Nos dê forças para lutar
Nos dê forças para viver, um dia iremos chegar
Sobreviventes da selva, com vontade de vencer
E só de pensar em ver, tudo começa no sofrer
O cinza da cidade descreve a dor, seja bem vindo à SP
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