Canteiros (Ao Vivo)
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até manhã
(Cedo, claro feito o dia)
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
Eu só queria ter do mato
(Um gosto de framboesa)
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser (até manhã)
(Cedo, claro feito o dia)
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
Só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Quando penso em você
Fujo os olhos de saudade
Mas há felicidade
Correm os meus dedos, mas...
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
São as águas de março fechando o verão
Promessa de vida em nosso coração
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
(Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida)
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até manhã
(Cedo, claro feito o dia)
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
Eu só queria ter do mato
(Um gosto de framboesa)
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser (até manhã)
(Cedo, claro feito o dia)
Mas nada do que me dizem
Me faz sentir alegria
Só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Quando penso em você
Fujo os olhos de saudade
Mas há felicidade
Correm os meus dedos, mas...
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
São as águas de março fechando o verão
Promessa de vida em nosso coração
Eu 'inda sou bem moço pra tristeza
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte ou coisa parecida
(Nos arrasta, moço, sem ter visto a vida)
Credits
Writer(s): Cecilia Meirelles, Raimundo Lopes
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