Do Nada
Sound Food Gang
ChozyBaby
DinDin, haka no meu guarda-roupa
Ghoul, sobe o cheiro de sangue
Vim de baixo pra tomar sua boca
Gelo no meu purple drunk
Funk putaria, várias mina louca
Tô subindo o morro de tanque
Buda ouviu uns tiro
Deve ser treta de gangue
Chão de lean, céu de vidro
Quem vai me dar um cigarro? (Dá um ciga)
Foge pra poder foder comigo
E olha que eu nem tenho carro
E olha que eu nem tenho grana ainda (Cash)
E o pouco que eu tenho é suado
Imagina no jet de Captiva (Skrr)
Com os ouro e os bolso lotado
Ultimamente tão fanático, quântico
Quantas parte dividi, metade sádico, irônico
Concluí que todas parte de um mal crônico
Melodramático, mágico, ácido como pânico
Químicas se vendem, mulheres se vendem
Munição se vende
Quem se rende, perde, mano
Quem a rende vende
Vendo que quem vive sente sempre sendo assim
Quem corre atrás nunca chegará na frente
É que daqui do alto eu sigo voando baixo
Não há nada que me falte pra um sonho novo
É que daqui do alto eu sigo voando baixo
Tipo criar novos rumos com os pés no asfalto
É que daqui do alto eu sigo quebrando o eixo
Tipo causando um impacto, rápido, ríspido
Como um cacto, apto
Significa e disse o que vicia como clássico, clássico
Um trago pra acalmar meus demônio
Um brinde pra quem veio do nada
Um gole de lean pro santo
Um paco de droga importada
Um trago pra acalmar meus demônio
Um brinde pra quem veio do nada
Um gole de conhaque pro santo (Henessy)
O paco na minha conta bancária
Um verso sombrio pós-combustão
De novo esses louco, mas que horas são?
Chapado, jogado, semblante fechado
Desacreditado e fazendo o contrário do que esperam
O dobro do quanto falam
Maloqueiro sincero, dispenso muitas palavras
É que ontem eu jantei no Double J
Hoje o café da manhã foi no copo sujo, osso
Desviei dessa armadilha e foi por pouco
Só me liga pros progresso, de resto me poupe
E dá meu Eight enquanto a guimba não vem
A mente não é refém, mas paciência tá pouco
É o DrunkFlowHancock, pesadelo dos zé porva
Fazendo dinheiro pra tirar meus irmão da boca
Ó o DrunkFlowHancock, nem se envolve
Deixar eu dar meu gole antes que o mundo exploda
Um trago pra acalmar meus demônio
Um brinde pra quem veio do nada
Um gole de lean pro santo
Um paco de droga importada
Um trago pra acalmar meus demônio
Um brinde pra quem veio do nada
Um gole de conhaque pro santo (Henessy)
O paco na minha conta bancária
A todo sofredor, pega a visão
Não vai desistir do seu sonho, ein, malandro
ChozyBaby
DinDin, haka no meu guarda-roupa
Ghoul, sobe o cheiro de sangue
Vim de baixo pra tomar sua boca
Gelo no meu purple drunk
Funk putaria, várias mina louca
Tô subindo o morro de tanque
Buda ouviu uns tiro
Deve ser treta de gangue
Chão de lean, céu de vidro
Quem vai me dar um cigarro? (Dá um ciga)
Foge pra poder foder comigo
E olha que eu nem tenho carro
E olha que eu nem tenho grana ainda (Cash)
E o pouco que eu tenho é suado
Imagina no jet de Captiva (Skrr)
Com os ouro e os bolso lotado
Ultimamente tão fanático, quântico
Quantas parte dividi, metade sádico, irônico
Concluí que todas parte de um mal crônico
Melodramático, mágico, ácido como pânico
Químicas se vendem, mulheres se vendem
Munição se vende
Quem se rende, perde, mano
Quem a rende vende
Vendo que quem vive sente sempre sendo assim
Quem corre atrás nunca chegará na frente
É que daqui do alto eu sigo voando baixo
Não há nada que me falte pra um sonho novo
É que daqui do alto eu sigo voando baixo
Tipo criar novos rumos com os pés no asfalto
É que daqui do alto eu sigo quebrando o eixo
Tipo causando um impacto, rápido, ríspido
Como um cacto, apto
Significa e disse o que vicia como clássico, clássico
Um trago pra acalmar meus demônio
Um brinde pra quem veio do nada
Um gole de lean pro santo
Um paco de droga importada
Um trago pra acalmar meus demônio
Um brinde pra quem veio do nada
Um gole de conhaque pro santo (Henessy)
O paco na minha conta bancária
Um verso sombrio pós-combustão
De novo esses louco, mas que horas são?
Chapado, jogado, semblante fechado
Desacreditado e fazendo o contrário do que esperam
O dobro do quanto falam
Maloqueiro sincero, dispenso muitas palavras
É que ontem eu jantei no Double J
Hoje o café da manhã foi no copo sujo, osso
Desviei dessa armadilha e foi por pouco
Só me liga pros progresso, de resto me poupe
E dá meu Eight enquanto a guimba não vem
A mente não é refém, mas paciência tá pouco
É o DrunkFlowHancock, pesadelo dos zé porva
Fazendo dinheiro pra tirar meus irmão da boca
Ó o DrunkFlowHancock, nem se envolve
Deixar eu dar meu gole antes que o mundo exploda
Um trago pra acalmar meus demônio
Um brinde pra quem veio do nada
Um gole de lean pro santo
Um paco de droga importada
Um trago pra acalmar meus demônio
Um brinde pra quem veio do nada
Um gole de conhaque pro santo (Henessy)
O paco na minha conta bancária
A todo sofredor, pega a visão
Não vai desistir do seu sonho, ein, malandro
Credits
Writer(s): William Pereira Mota Silva, Dj Buck, Yago Das Neves Sivi, Adalberto Fernando De Lima Souza, Mateus Soares Dos Santos
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.