O Nordestino do Século
Nasceu aquele rebento, o seu povo ficou feliz
Brilhou a luz de Luiz Gonzaga do Nascimento
Ali naquele momento iniciando a missão
Valorizou seu torrão, consolidando esse vínculo
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Pernambucano de Exu, eis o nosso mensageiro
De corpo e alma um vaqueiro brasileiro como tu
A flor de mandacaru, a vida de pé no chão
O que vem lá do sertão pra receber esse título
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Guardei no meu calendário o dia 13 de dezembro
A cada ano eu me lembro do filho de Januário
No dia do aniversário fazendo a minha oração
Eu trago o livro na mão e vivo cada capítulo
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Ao som do seu instrumento, seguiu a trilha sonora
Foi como quem foi-se embora retratando o sofrimento
Veloz que nem pensamento, o desafio era então
Seguir naquele rojão sem conhecer obstáculo
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Nas asas de uma asa-branca, partiu a perder de vista
Exercitando a conquista com sua conversa franca
Onde o saber não estanca, eu faço uma indagação
Quem é este cidadão que ampara e dá sustentáculo?
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Sem nunca temer a lida, aproveitou a viagem
E não foi só de passagem que esteve aqui nessa vida
Foi triste a sua partida, a saga de Gonzagão
Vai nos servir de lição, consulta aí esse oráculo
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Brilhou a luz de Luiz Gonzaga do Nascimento
Ali naquele momento iniciando a missão
Valorizou seu torrão, consolidando esse vínculo
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Pernambucano de Exu, eis o nosso mensageiro
De corpo e alma um vaqueiro brasileiro como tu
A flor de mandacaru, a vida de pé no chão
O que vem lá do sertão pra receber esse título
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Guardei no meu calendário o dia 13 de dezembro
A cada ano eu me lembro do filho de Januário
No dia do aniversário fazendo a minha oração
Eu trago o livro na mão e vivo cada capítulo
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Ao som do seu instrumento, seguiu a trilha sonora
Foi como quem foi-se embora retratando o sofrimento
Veloz que nem pensamento, o desafio era então
Seguir naquele rojão sem conhecer obstáculo
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Nas asas de uma asa-branca, partiu a perder de vista
Exercitando a conquista com sua conversa franca
Onde o saber não estanca, eu faço uma indagação
Quem é este cidadão que ampara e dá sustentáculo?
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Sem nunca temer a lida, aproveitou a viagem
E não foi só de passagem que esteve aqui nessa vida
Foi triste a sua partida, a saga de Gonzagão
Vai nos servir de lição, consulta aí esse oráculo
O nordestino do século é o nosso rei do baião
Credits
Writer(s): Antonio Carlos De Morais Pires
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