Primitivo
Antes mesmo do tirão
Que deu o laço estirado
Bem antes mesmo do pealo
E do desjarreteador
Bem antes que um corredor
Velasse um rancho solito
Tive estancada a garoa
Sobre o couro de um bendito
Sou gaúcho que andou caminhos
E amansou o primeiro potro
Bem antes que o sol do agosto
Quebrasse o vidro da geada
Andei de pata pelada
Deitando flor e carqueja
E ganhei meu par de bota
Num tiro de boleadeira
E ganhei meu par de bota
Num tiro de boleadeira
Na pedra, junto da sanga
Sentei o fio da minha adaga
E junto com um: Ô, de casa!
Fiz nascer o primeiro pouso
Com pala maneei meu potro
E quando ergueram os bolicho
Pedi duas canha com arnica
E ali dei rédeas pro vício
E num galope estendido
Taloneei zainos e tempos
Cortei canhadas e cerros
Antes das cavalarias
Sou gaúcho que se confia
Sabedor das invernada
Que conta de amor e penas
Pela boca da guitarra
Que conta de amor e penas
Pela boca da guitarra
E num galope estendido
Taloneei zainos e tempos
Cortei canhadas e cerros
Antes das cavalarias
Sou gaúcho que se confia
Sabedor das invernada
Que conta de amor e penas
Pela boca da guitarra
Que conta de amor e penas
Pela boca da guitarra
Que deu o laço estirado
Bem antes mesmo do pealo
E do desjarreteador
Bem antes que um corredor
Velasse um rancho solito
Tive estancada a garoa
Sobre o couro de um bendito
Sou gaúcho que andou caminhos
E amansou o primeiro potro
Bem antes que o sol do agosto
Quebrasse o vidro da geada
Andei de pata pelada
Deitando flor e carqueja
E ganhei meu par de bota
Num tiro de boleadeira
E ganhei meu par de bota
Num tiro de boleadeira
Na pedra, junto da sanga
Sentei o fio da minha adaga
E junto com um: Ô, de casa!
Fiz nascer o primeiro pouso
Com pala maneei meu potro
E quando ergueram os bolicho
Pedi duas canha com arnica
E ali dei rédeas pro vício
E num galope estendido
Taloneei zainos e tempos
Cortei canhadas e cerros
Antes das cavalarias
Sou gaúcho que se confia
Sabedor das invernada
Que conta de amor e penas
Pela boca da guitarra
Que conta de amor e penas
Pela boca da guitarra
E num galope estendido
Taloneei zainos e tempos
Cortei canhadas e cerros
Antes das cavalarias
Sou gaúcho que se confia
Sabedor das invernada
Que conta de amor e penas
Pela boca da guitarra
Que conta de amor e penas
Pela boca da guitarra
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