Rua Afora
E se eu disser que não vou mais acreditar na velha história?
Que vou degustar o sabor das horas
minhas horas, minhas horas...
Se eu me jogar, quem vai rir (ou chorar) no final?
No meu lugar ninguém está
Ninguém vai andar lá fora
pisar com meus pés os passos de agora
rua afora, rua afora...
Se eu tropeçar num sorriso e amar afinal
Pode acontecer de ser real
De ser agora muito natural
Como algo que nunca se soube
que sempre se quis
Sem prever, sem supor
Sem pedir, sem impor
Pode acontecer de ser feliz
Pode acontecer de ser real
De ser agora muito natural
Como algo que nunca se soube
que sempre se quis
Sem prever, sem supor
Sem pedir, sem impor
pode acontecer de ser feliz
e cantar
e dançar
vadiar
e cantar
e andar
caminhar
e cantar
e gritar
gargalhar
e cantar
e cansar
levantar e cantar
rua afora mundo afora
e cantar
e calar
escutar e cantar
minhas horas nossas horas
e cantar
e dançar
vadiar
Afora o que é de dentro o que é de fora
Piora e já não é
Desloca pra dentro, vento
E deixa escorrer da cabeça aos pés
A quem interessa a pele em colisão com o asfalto
Estar de cima e aterrissar o olhar
Já torna a vista cor dos fatos
O que você calça para caminhar?
História vestida e passado?
Eu? Eu quero um belo de um calçado pois
Pés pretos hoje
hoje usam sapatos
E se eu disse que não vou mais acreditar na velha história?
Que vou degustar o sabor das horas
minhas horas, minhas horas...
Se eu me jogar, quem vai rir (ou chorar) no final?
No meu lugar ninguém está
Ninguém vai andar lá fora
pisar com meus pés os passos de agora
rua afora, rua afora...
Se eu tropeçar num sorriso e amar afinal
Pode acontecer de ser real
De ser agora muito natural
Como algo que nunca se soube
que sempre se quis
Sem prever, sem supor
Sem pedir, sem impor
Pode acontecer de ser feliz
Pode acontecer de ser real
De ser agora muito natural
Como algo que nunca se soube
que sempre se quis
Sem prever, sem supor
Sem pedir, sem impor
pode acontecer de ser feliz
e cantar
e dançar
vadiar
e cantar
e andar
caminhar
e cantar
e gritar
gargalhar
e cantar
e cansar
levantar e cantar
rua afora mundo afora
e cantar
e calar
escutar e cantar
minhas horas nossas horas
e cantar
e dançar
vadiar
Afora o que é de dentro o que é de fora
Piora e já não é
Desloca pra dentro, vento
E deixa escorrer da cabeça aos pés
A quem interessa a pele em colisão com o asfalto
Estar de cima e aterrissar o olhar
Já torna a vista cor dos fatos
O que você calça para caminhar?
História vestida e passado?
Eu? Eu quero um belo de um calçado pois
Pés pretos hoje
hoje usam sapatos
E se eu disse que não vou mais acreditar na velha história?
Credits
Writer(s): Letícia Fialho
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