Quem Souber
Quando tudo que você tiver
For um coração cansado e só
Quando a voz do vento lhe disser
Toda estrada tem poeira e pó
Quando tudo que você puder for chorar
Sem saber como se despedir
De passados tão bonitos que precisam ficar
Pois o tempo nos exige em seguir
Quando o fio lhe couber nas mãos
E calar for o que convier
Quando não mais importa ter razão
E a verdade é só de quem souber...
Persista na semente que ainda não floriu
Não deixe de amar só porque ninguém viu
Revenrencie a tudo que te machucou
Verás que a luz do dia sempre te abraçou
Quando tudo que você tiver
For um coração cansado e só
Quando a voz do vento lhe disser
Toda estrada tem poeira e pó
Quando tudo que você puder for chorar
Sem saber como se despedir
De passados tão bonitos que precisam ficar
Pois o tempo nos exige em seguir
Quando o fio lhe couber nas mãos
E calar for o que convier
Quando não mais importa ter razão
E a verdade é só de quem souber...
Persista na semente que ainda não floriu
Não deixe de amar só porque ninguém viu
Revenrencie a tudo que te machucou
Verás que a luz do dia sempre te esperou...
Lará lará lará lará lará
Lará lará lará lará lá
Lará lará lará lará lará
Lará lará lará lará lá
Lará lará lará lará lará
Lará lará lará lará lárá
Lará lará lará lará lá
For um coração cansado e só
Quando a voz do vento lhe disser
Toda estrada tem poeira e pó
Quando tudo que você puder for chorar
Sem saber como se despedir
De passados tão bonitos que precisam ficar
Pois o tempo nos exige em seguir
Quando o fio lhe couber nas mãos
E calar for o que convier
Quando não mais importa ter razão
E a verdade é só de quem souber...
Persista na semente que ainda não floriu
Não deixe de amar só porque ninguém viu
Revenrencie a tudo que te machucou
Verás que a luz do dia sempre te abraçou
Quando tudo que você tiver
For um coração cansado e só
Quando a voz do vento lhe disser
Toda estrada tem poeira e pó
Quando tudo que você puder for chorar
Sem saber como se despedir
De passados tão bonitos que precisam ficar
Pois o tempo nos exige em seguir
Quando o fio lhe couber nas mãos
E calar for o que convier
Quando não mais importa ter razão
E a verdade é só de quem souber...
Persista na semente que ainda não floriu
Não deixe de amar só porque ninguém viu
Revenrencie a tudo que te machucou
Verás que a luz do dia sempre te esperou...
Lará lará lará lará lará
Lará lará lará lará lá
Lará lará lará lará lará
Lará lará lará lará lá
Lará lará lará lará lará
Lará lará lará lará lárá
Lará lará lará lará lá
Credits
Writer(s): Flavia Wenceslau De Oliveira
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