Encomenda
Vou lhe contar uma história
Pra fazer certa encomenda
Um pala que anda extraviado
E outro igual, não acho à venda
Pois quando se perde um traste
Desses que a gente quer bem
Não é o valor que ele tem
Mas, por ser relíquia, me atenda
Vou lhe contar uma história
Pra fazer certa encomenda
Um pala que anda extraviado
E outro igual, não acho à venda
Pois quando se perde um traste
Desses que a gente quer bem
Não é o valor que ele tem
Mas, por ser relíquia, me atenda
Foi no 20 de setembro com o glorioso tarumã
Depois de passar na praça pra estrela de Aldebaran
Perdi o meu pala gaúcho, que tanta falta me faz
Até pra rondar em paz a luz de alguma manhã
Perdi o meu pala gaúcho, que tanta falta me faz
Até pra rondar em paz a luz de alguma manhã
Dou conta de um pala pampa, branco franjado de azul
Que tenho por galardão do meu Rio Grande do Sul
Eu, com esse pala gavião, dá os ares meu armorial
Dá pose de um general na testa do batalhão
Dou conta de um pala pampa, branco franjado de azul
Que tenho por galardão do meu Rio Grande do Sul
Que prazer receber, Luciano Maia
Grande cantador e gaiteiro, pra falar dessa encomenda
Vai lá, meu amigo
Eu já botei um aviso na rádio da minha terra
Que chega lá na fronteira e recambeia pra serra
Quem ver essa nuvem branca, com meia nesga de céu
Saiba que vale um troféu este meu pano de guerra
Assim que ando cantando pela solidariedade
Quem deter meu pala pampa, num gesto de humanidade
Mande pra São Gabriel, lugar da minha saudade
Onde abana uma bandeira de paz e fraternidade
Mande pra São Gabriel, lugar da minha saudade
Onde abana uma bandeira de paz e fraternidade
Dou conta dum pala pampa, branco franjado de azul
Que tenho por galardão do meu Rio Grande do Sul
Eu, com esse pala gavião, dá os ares meu armorial
Dá pose dum general na testa do batalhão
Dou conta dum pala pampa, branco franjado de azul
Que tenho por galardão, do meu Rio Grande do Sul
Gracias, meu amigo Jones Corrêa, um abraço!
Pra fazer certa encomenda
Um pala que anda extraviado
E outro igual, não acho à venda
Pois quando se perde um traste
Desses que a gente quer bem
Não é o valor que ele tem
Mas, por ser relíquia, me atenda
Vou lhe contar uma história
Pra fazer certa encomenda
Um pala que anda extraviado
E outro igual, não acho à venda
Pois quando se perde um traste
Desses que a gente quer bem
Não é o valor que ele tem
Mas, por ser relíquia, me atenda
Foi no 20 de setembro com o glorioso tarumã
Depois de passar na praça pra estrela de Aldebaran
Perdi o meu pala gaúcho, que tanta falta me faz
Até pra rondar em paz a luz de alguma manhã
Perdi o meu pala gaúcho, que tanta falta me faz
Até pra rondar em paz a luz de alguma manhã
Dou conta de um pala pampa, branco franjado de azul
Que tenho por galardão do meu Rio Grande do Sul
Eu, com esse pala gavião, dá os ares meu armorial
Dá pose de um general na testa do batalhão
Dou conta de um pala pampa, branco franjado de azul
Que tenho por galardão do meu Rio Grande do Sul
Que prazer receber, Luciano Maia
Grande cantador e gaiteiro, pra falar dessa encomenda
Vai lá, meu amigo
Eu já botei um aviso na rádio da minha terra
Que chega lá na fronteira e recambeia pra serra
Quem ver essa nuvem branca, com meia nesga de céu
Saiba que vale um troféu este meu pano de guerra
Assim que ando cantando pela solidariedade
Quem deter meu pala pampa, num gesto de humanidade
Mande pra São Gabriel, lugar da minha saudade
Onde abana uma bandeira de paz e fraternidade
Mande pra São Gabriel, lugar da minha saudade
Onde abana uma bandeira de paz e fraternidade
Dou conta dum pala pampa, branco franjado de azul
Que tenho por galardão do meu Rio Grande do Sul
Eu, com esse pala gavião, dá os ares meu armorial
Dá pose dum general na testa do batalhão
Dou conta dum pala pampa, branco franjado de azul
Que tenho por galardão, do meu Rio Grande do Sul
Gracias, meu amigo Jones Corrêa, um abraço!
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