Disritmia
Eu quero me esconder debaixo
Dessa sua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses teus cabelos
Preciso transfundir teu sangue
Pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné, fazer os meus apelos
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné, fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pela retina desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Eu quero me esconder debaixo
Dessa tua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses teus cabelos
Preciso transfundir teu sangue
Pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné, fazer os meus apelos
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné, fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pela retina desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
(Vem logo, vem curar teu nego)
(Que chegou de porre lá da boemia)
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Meu Martinho da Vila
Dessa sua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses teus cabelos
Preciso transfundir teu sangue
Pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné, fazer os meus apelos
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné, fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pela retina desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Eu quero me esconder debaixo
Dessa tua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses teus cabelos
Preciso transfundir teu sangue
Pro meu coração que é tão vagabundo
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné, fazer os meus apelos
Me deixe te trazer num dengo
Pra num cafuné, fazer os meus apelos
Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pela retina desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
(Vem logo, vem curar teu nego)
(Que chegou de porre lá da boemia)
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Meu Martinho da Vila
Credits
Writer(s): Martinho Jose Ferreira
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