Estrela D’Água
Eu vejo a beleza da noite sorrindo
Quando ninguém está
Lá fora é um tempo tão bom
Que me faz esquecer o que passou
E dentro percorre um caminho
Menino sozinho sem véu
O sangue que engulo calado
Quando meu sapato não cabe no pé
Aaah! aaah!
Agora em tempo eu vejo
Uma estrela cair no chão
Sem ar no horizonte
Ela paira sem água no corpo
Do sétimo andar é mais perto
Ouvir os lamentos do céu
Mas ninguém se importa
Com as vozes que gritam socorro
Hoje vai sair a tropa de meninos
Pela cidade a vadiar e a inventar
Novas possibilidades de ser,
De sentir, de viver com mais dignidade
Aaaah! ieôôô
Aaaah!
Aaaah!
Aaaah!
Eu vejo a beleza da noite sorrindo
Quando ninguém está
Lá fora é um tempo tão bom
Que me faz esquecer o que passou
E dentro percorre um caminho
Menino sozinho sem véu
O sangue que engulo calado
Quando meu sapato não cabe no pé
Aaaah!
Aaaah!
Agora em tempo eu vejo
Uma estrela cair no chão
Sem ar no horizonte
Ela paira sem água no corpo
Do sétimo andar é mais perto
Ouvir os lamentos do céu
Mas ninguém se importa
Com as vozes que gritam socorro
Hoje vai sair a tropa de meninos
Pela cidade a vadiar e a inventar
Novas possibilidades de ser,
De sentir, de viver com mais dignidade
Vai sair a tropa de meninos
Pela cidade a vadiar e a inventar
Novas possibilidades de ser,
De sentir, de viver com mais dignidade
A vadiar e a inventar
Novas possibilidades de ser,
De sentir, de viver com mais dignidade
Quando ninguém está
Lá fora é um tempo tão bom
Que me faz esquecer o que passou
E dentro percorre um caminho
Menino sozinho sem véu
O sangue que engulo calado
Quando meu sapato não cabe no pé
Aaah! aaah!
Agora em tempo eu vejo
Uma estrela cair no chão
Sem ar no horizonte
Ela paira sem água no corpo
Do sétimo andar é mais perto
Ouvir os lamentos do céu
Mas ninguém se importa
Com as vozes que gritam socorro
Hoje vai sair a tropa de meninos
Pela cidade a vadiar e a inventar
Novas possibilidades de ser,
De sentir, de viver com mais dignidade
Aaaah! ieôôô
Aaaah!
Aaaah!
Aaaah!
Eu vejo a beleza da noite sorrindo
Quando ninguém está
Lá fora é um tempo tão bom
Que me faz esquecer o que passou
E dentro percorre um caminho
Menino sozinho sem véu
O sangue que engulo calado
Quando meu sapato não cabe no pé
Aaaah!
Aaaah!
Agora em tempo eu vejo
Uma estrela cair no chão
Sem ar no horizonte
Ela paira sem água no corpo
Do sétimo andar é mais perto
Ouvir os lamentos do céu
Mas ninguém se importa
Com as vozes que gritam socorro
Hoje vai sair a tropa de meninos
Pela cidade a vadiar e a inventar
Novas possibilidades de ser,
De sentir, de viver com mais dignidade
Vai sair a tropa de meninos
Pela cidade a vadiar e a inventar
Novas possibilidades de ser,
De sentir, de viver com mais dignidade
A vadiar e a inventar
Novas possibilidades de ser,
De sentir, de viver com mais dignidade
Credits
Writer(s): Saulo Duarte Costa
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