Alumiá

Eu tô firme e forte
Driblando a morte
Alimentando a sorte
Pro dia alumiá
Alumeia

Pra quê tanto medo?
De fome eu não morro
Já minha vaidade está a
Sete palmos do chão
Me alimento de música
E assim eu permaneço em ti

Deito o meu corpo cansado no colchão
Ouvindo a nossa música
Até minha pele derreter
E eu vou deixando você ver
Bem mais de uma cicatriz

E eu vou deixando você ver
E eu vou deixando você se encontrar em mim

E eu vou deixando
Bem-vindo à minha terra

Eu estou firme e forte
Driblando a morte
Alimentando a sorte
Pro dia alumiá
Alumeia

Pra quê tanto medo?
De fome eu não morro
Já minha vaidade está a
Sete palmos do chão
Me alimento de música
E assim eu permaneço em ti

Deito o meu corpo cansado no colchão
Ouvindo a nossa música
Até a minha pele derreter
E eu vou deixando você ver
Bem mais de uma cicatriz

(E eu vou deixando você ver)
(E eu vou deixando você se encontrar em mim)
(Eu vou deixando)

Eu vim de lá, que lá tem sol (Eu vim de lá)
Eu vim de lá, que lá tem sol (Eu vim de lá)
Eu vim de lá, que lá tem sol (Eu vim de lá)
Bem-vindo à minha terra

Eu vim de lá, que lá tem sol (Eu vim de lá)
Eu vim de lá (Eu vim de lá)
Eu vim de lá, que lá tem sol (Eu vim de lá)
Bem-vindo à minha terra
Nossa casa



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