Cidadão-Cidadã
Assim como é natural o voo da borboleta
Assim como falta uma mão no maneta
Assim como não acho nada de anormal
No fato de você ser troca letra
Acho que cê deve ser diferente
E não como toda a gente
Mas igualmente ser gente
Como toda essa gente
Deste país continente e de todo o planeta
Assim como é lindo o pirata, apesar de ser perneta
Com uma mão segurando a mão do grumete
E com outra a luneta
Dizendo: É natural que os anjos do juízo final toquem trombeta
E vieram pelos espaços os anjos do senhor
E desceram como paraquedas azuis e transparentes
No meio do campo de batalha
Que era televisionado 25 horas por dia, via satélite, a cores
E no meio do sangue, da gasolina, dos horrores
Tocaram suas trombetas e derrubaram a muralha de Jericó
Quem, quem, quem a não ser o som
Poderia derrubar a muralha dos ódios
Dos preconceitos, das intolerâncias
Das tiranias, das ditaduras, dos totalitarismos
Das patrulhas ideológicas e do nazismo universal?
Acho que todo cidadão ou cidadã
Deve ter possibilidades de felicidades
Do tamanho de um super Maracanã
E deve e pode ser azul, negro ou cinza
Sorridente ou ranzinza
Verde, amarelo e da cor vermelha
Deve-se somente ser e não temer
Viver com o que der e vier na nossa telha
Vivamos em paz porque tanto faz
Gostar de coelho ou de coelha
Assim como falta uma mão no maneta
Assim como não acho nada de anormal
No fato de você ser troca letra
Acho que cê deve ser diferente
E não como toda a gente
Mas igualmente ser gente
Como toda essa gente
Deste país continente e de todo o planeta
Assim como é lindo o pirata, apesar de ser perneta
Com uma mão segurando a mão do grumete
E com outra a luneta
Dizendo: É natural que os anjos do juízo final toquem trombeta
E vieram pelos espaços os anjos do senhor
E desceram como paraquedas azuis e transparentes
No meio do campo de batalha
Que era televisionado 25 horas por dia, via satélite, a cores
E no meio do sangue, da gasolina, dos horrores
Tocaram suas trombetas e derrubaram a muralha de Jericó
Quem, quem, quem a não ser o som
Poderia derrubar a muralha dos ódios
Dos preconceitos, das intolerâncias
Das tiranias, das ditaduras, dos totalitarismos
Das patrulhas ideológicas e do nazismo universal?
Acho que todo cidadão ou cidadã
Deve ter possibilidades de felicidades
Do tamanho de um super Maracanã
E deve e pode ser azul, negro ou cinza
Sorridente ou ranzinza
Verde, amarelo e da cor vermelha
Deve-se somente ser e não temer
Viver com o que der e vier na nossa telha
Vivamos em paz porque tanto faz
Gostar de coelho ou de coelha
Credits
Writer(s): Henrique George Mautner, Nelson Jacobina Rocha Pires
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2025 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.