Rancho Da Primavera

Não vejo a primavera
Já era
A triste margarida
A desaparecida

O pobre beija-flor
Que não vejo voar sobre o meu jardim
Não tem a quem beijar
Que tristeza sem fim, larará

Não ouço mais o canto da cigarra ao anoitecer
Que saudade que eu tenho
Já nem sinto prazer

Não vejo a primavera
Já era
A triste margarida
A desaparecida

O pobre beija-flor
Que não vejo voar sobre o meu jardim
Não tem a quem beijar
Que tristeza sem fim, laraiá

Não ouço mais o canto da cigarra ao anoitecer
Que saudade que eu tenho
Já nem sinto prazer

Quem fala é um poeta esquecido
Que constrangido, vive a chorar
Desejo vitalidade às flores
Diminuir minhas dores, me alegrar

Eu quero retomar minha alegria
Quando raiar o dia, os pássaros cantando
O outono, que seja bem-vindo
Quero viver sorrindo, e não chorando

Não vejo a primavera
Já era
A triste margarida
A desaparecida

O pobre beija-flor
Que não vejo voar sobre o meu jardim
Não tem a quem beijar
Que tristeza sem fim, larará

Não ouço mais o canto da cigarra ao anoitecer
Que saudade que eu tenho
Já nem sinto prazer

Quem fala é um poeta esquecido
Que constrangido, vive a chorar
Desejo vitalidade às flores
Diminuir minhas dores, me alegrar

Eu quero retomar minha alegria
Quando raiar o dia, os pássaros cantando
O outono que seja bem-vindo
Quero viver sorrindo, e não chorando

Quero viver sorrindo, e não chorando
Quero viver sorrindo, e não chorando
Quero viver sorrindo, e não chorando
Quero viver sorrindo, e não chorando

Quero viver sorrindo...



Credits
Writer(s): Hildmar Diniz
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