Beira do Precipício
Quero por uma saia
E andar livre por aí
Desfrutar dessa liberdade
Simulada
Carregando o mundo
Nas minhas costas
Sorrindo como se fosse
Tão normal
Será que é por que é comum
Que tem que ser normal?
Quando eu nasci recebi
Uma lua cheia na testa
Desde então tenho andado
Na beira do precipício
Muito esperta pra não cair
Muito tola pra não fugir
Às vezes a gente dá amor
E só recebe dor
Mas o infeliz destino de todas nós
É a dor
O infeliz destino de todas nós
É a dor
Existem silêncios
Que cortam como facas
A gente fica ali a espera
Daquela palavra que nunca vem
Louca e paranoica
Histérica e descontrolada
Chorando como se fosse
Tão normal
Será que é porque é comum
Que tem que ser normal?
Quando eu nasci recebi
Uma lua cheia na testa
Desde então tenho andado
Na beira do precipício
Muito esperta pra não cair
Muito tola pra não fugir
Às vezes a gente dá amor
E só recebe dor
Mas o infeliz destino de todas nós
É a dor
O infeliz destino de todas nós
É a dor
Se por um segundo pudéssemos acreditar
Que merecemos mais do que essas migalhas
Não ia sobrar pão pra mais ninguém
Não ia sobrar amor pra mais ninguém
Só pra nós
Só pra nós
Só pra nós
Só pra nós
Mas o infeliz destino de todas nós
É a dor
O infeliz destino de todas nós
É a dor
Por quê?
E andar livre por aí
Desfrutar dessa liberdade
Simulada
Carregando o mundo
Nas minhas costas
Sorrindo como se fosse
Tão normal
Será que é por que é comum
Que tem que ser normal?
Quando eu nasci recebi
Uma lua cheia na testa
Desde então tenho andado
Na beira do precipício
Muito esperta pra não cair
Muito tola pra não fugir
Às vezes a gente dá amor
E só recebe dor
Mas o infeliz destino de todas nós
É a dor
O infeliz destino de todas nós
É a dor
Existem silêncios
Que cortam como facas
A gente fica ali a espera
Daquela palavra que nunca vem
Louca e paranoica
Histérica e descontrolada
Chorando como se fosse
Tão normal
Será que é porque é comum
Que tem que ser normal?
Quando eu nasci recebi
Uma lua cheia na testa
Desde então tenho andado
Na beira do precipício
Muito esperta pra não cair
Muito tola pra não fugir
Às vezes a gente dá amor
E só recebe dor
Mas o infeliz destino de todas nós
É a dor
O infeliz destino de todas nós
É a dor
Se por um segundo pudéssemos acreditar
Que merecemos mais do que essas migalhas
Não ia sobrar pão pra mais ninguém
Não ia sobrar amor pra mais ninguém
Só pra nós
Só pra nós
Só pra nós
Só pra nós
Mas o infeliz destino de todas nós
É a dor
O infeliz destino de todas nós
É a dor
Por quê?
Credits
Writer(s): Giulia On Fire
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