Armário

Te vestir, num corpo bem apertado
Te calçar, te deixar assim amarrotado
Te secar, num dia ensolarado
Te tocar, não importa quem disser que é inadequado...

Vou tirar botão por botão, e
nxarcar o seu algodão mas a nossa relação...
Não cabe, não cabe no armário não
Se esconder é tão desnecessário
Ja risquei até do dicionário
Vai que a gente muda esse cenário eu te quero fora do armário

Sou sereia fora do aquário, isso sim é revolucionário
se ainda não entendeu desembaralho eu
te quero fora, fora, fora, do armário

Vem... (Vem, vem, então vem)
(Vem, vem, como é que é, então)
(Vem, vem, vem)
(Vem, vem, vem)
(Vem, vem, vem)

(...)

Te vestir, num corpo bem apertado
Te calçar, te deixar assim amarrotado
Te secar, num dia ensolarado
Te tocar, não importa quem disser que é inadequado...

Vou tirar botão por botão, e
nxarcar o seu algodão mas a nossa relação...
Não cabe, não cabe no armário não
Se esconder é tão desnecessário
Ja risquei até do dicionário
Vai que a gente muda esse cenário eu te quero fora do armário

Sou sereia fora do aquário, isso sim é revolucionário
se ainda não entendeu desembaralho eu
te quero fora, fora, fora, do armário

Vem... (Vem, vem, então vem)
(Vem, vem, como é que é, então)
(Vem, vem, vem)
(Vem, vem, vem)
(Vem, vem, vem)
(...)



Credits
Writer(s): Haroldo Franca Reboucas Neto, Nigel Anderson De Medeiros Ferreira
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