A Bala
Eu sou a bala
Eu sou a bala que fala não te amo, nem te odeio
Eu sou cego não sei distinguir o bonito do feio
Não vejo branco nem preto, mato, meu irmão te conheço
Vivo no escuro quando o ódio me chama eu apareço
Vontade própria não tenho a meta é o alvo
Não sou amigo de ninguém comigo ninguém está a salvo
Uma friezas que me tocam, que eles os corpos que atinjo
A tua dor eu não sinto mostro um sorriso que finjo
Apago existências troco futuro por memórias
Sou narrador protagonista das minhas próprias estórias
Sou todos tamanhos, feitios, todas as cores
Sou primeiro a saber sou testemunha dos horrores
Sou projétil eu sou arma a última notícia
Não sei distinguir o ladrão do polícia
Homens lutam comigo outros fogem de mim
Eu sou a bala que fala quando fala anuncia o fim
Tenho fome de sangue tenho sede de poder
Eu sou a bala que te fala antes de morrer
Se me disparam, pum-pum, já foste
Se me disparam, pum-pum, já foste eu sou a bala
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz (eu sou a bala)
Vou riscando com mais uma cruz (eu sou a bala)
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz
Cruz passam anos, vai-se a vida que eu já nada quero
Eu sou a bala que fala, falo mas não discuto
Eu sou as lágrimas que escorrem no teu luto
Pedes clemência, benevolência isso não me demove
Nem gritos, nem súplicas nada me comove
Derrubo anões e gigantes milímetros conta nove
Sou UZI e sou Glock, Colt, Kalachnikov
Eu sou fogo, sou uma que arde sem fazer fumo
Eu sou o desvio na estrada que muda o teu rumo
Imprevisível, o tiro invisível pela culatra
O padre é quem confessas, eu sou o teu psiquiatra
Viver revólver, pistolas, espingardas e metralhadoras
Sem inocentes nem culpados, nem santas, nem pecadoras
Não tenho remorsos, não tenho pena nem vergonha
Não a sítios que eu transponha, traspasso que eu sou ponha
Eu sou o ponto final, sou letal, sou homicida
Sou a bala q a bala assinala a morte da tua vida
Tenho fome de sangue, tenho sede de poder
Eu sou a bala que te fala antes de morrer
Se me disparam, pum-pum, já foste
Se me disparam, pum-pum, já foste eu sou a bala
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz (eu sou a bala)
Vou riscando com mais uma cruz (eu sou a bala)
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz
Cruz, passam anos vai se a vida que eu já nada quero
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz
Vou riscando com mais uma cruz, vou riscando com mais um-
Eu sou a bala que fala não te amo, nem te odeio
Eu sou cego não sei distinguir o bonito do feio
Não vejo branco nem preto, mato, meu irmão te conheço
Vivo no escuro quando o ódio me chama eu apareço
Vontade própria não tenho a meta é o alvo
Não sou amigo de ninguém comigo ninguém está a salvo
Uma friezas que me tocam, que eles os corpos que atinjo
A tua dor eu não sinto mostro um sorriso que finjo
Apago existências troco futuro por memórias
Sou narrador protagonista das minhas próprias estórias
Sou todos tamanhos, feitios, todas as cores
Sou primeiro a saber sou testemunha dos horrores
Sou projétil eu sou arma a última notícia
Não sei distinguir o ladrão do polícia
Homens lutam comigo outros fogem de mim
Eu sou a bala que fala quando fala anuncia o fim
Tenho fome de sangue tenho sede de poder
Eu sou a bala que te fala antes de morrer
Se me disparam, pum-pum, já foste
Se me disparam, pum-pum, já foste eu sou a bala
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz (eu sou a bala)
Vou riscando com mais uma cruz (eu sou a bala)
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz
Cruz passam anos, vai-se a vida que eu já nada quero
Eu sou a bala que fala, falo mas não discuto
Eu sou as lágrimas que escorrem no teu luto
Pedes clemência, benevolência isso não me demove
Nem gritos, nem súplicas nada me comove
Derrubo anões e gigantes milímetros conta nove
Sou UZI e sou Glock, Colt, Kalachnikov
Eu sou fogo, sou uma que arde sem fazer fumo
Eu sou o desvio na estrada que muda o teu rumo
Imprevisível, o tiro invisível pela culatra
O padre é quem confessas, eu sou o teu psiquiatra
Viver revólver, pistolas, espingardas e metralhadoras
Sem inocentes nem culpados, nem santas, nem pecadoras
Não tenho remorsos, não tenho pena nem vergonha
Não a sítios que eu transponha, traspasso que eu sou ponha
Eu sou o ponto final, sou letal, sou homicida
Sou a bala q a bala assinala a morte da tua vida
Tenho fome de sangue, tenho sede de poder
Eu sou a bala que te fala antes de morrer
Se me disparam, pum-pum, já foste
Se me disparam, pum-pum, já foste eu sou a bala
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz (eu sou a bala)
Vou riscando com mais uma cruz (eu sou a bala)
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz
Cruz, passam anos vai se a vida que eu já nada quero
Cada dia que se acaba vou riscando com mais uma cruz
Vou riscando com mais uma cruz, vou riscando com mais um-
Credits
Writer(s): Antonio José
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