Sopro no Coração
Sim, o amor é vão, é certo e sabido
Mas então, por que não?
Porque sopra ao ouvido
O sopro do coração
Se o amor é vão
Mera dor, mero gozo
Sorvedouro caprichoso
No sopro do coração
No sopro do coração
Mas nisto, o vento sopra doido
E o que foi do corpo num turbilhão
Sopra doido
E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão
Nisto já nem de ar precisas
São meras brisas raras
Brisas raras
Raras
Corto em dois limão
Chega ao ouvido
Ao frescor, ao barulho
A acidez do mergulho
No sangue do coração
Pulsar em vão
É bem dele, é bem disso
E apesar disso, eriça a pele
No sopro do coração
No sopro do coração
Mas nisto, o vento sopra doido
E o que foi do corpo num turbilhão
Sopra doido
E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão
Nisto já nem de ar precisas
Só meras brisas raras
Brisas raras
Brisas raras
No sopro do coração
No sopro do coração
Mas nisto, o vento sopra doido
E o que foi do corpo num turbilhão
Sopra doido
E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão
Nisto já nem de ar precisas
São meras brisas raras
Sopra doido
E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão
Nisto já nem de ar precisas
Só meras brisas raras
Brisas raras (brisas raras)
Brisas raras (brisas raras)
Brisas raras (brisas raras)
Raras
Mas então, por que não?
Porque sopra ao ouvido
O sopro do coração
Se o amor é vão
Mera dor, mero gozo
Sorvedouro caprichoso
No sopro do coração
No sopro do coração
Mas nisto, o vento sopra doido
E o que foi do corpo num turbilhão
Sopra doido
E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão
Nisto já nem de ar precisas
São meras brisas raras
Brisas raras
Raras
Corto em dois limão
Chega ao ouvido
Ao frescor, ao barulho
A acidez do mergulho
No sangue do coração
Pulsar em vão
É bem dele, é bem disso
E apesar disso, eriça a pele
No sopro do coração
No sopro do coração
Mas nisto, o vento sopra doido
E o que foi do corpo num turbilhão
Sopra doido
E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão
Nisto já nem de ar precisas
Só meras brisas raras
Brisas raras
Brisas raras
No sopro do coração
No sopro do coração
Mas nisto, o vento sopra doido
E o que foi do corpo num turbilhão
Sopra doido
E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão
Nisto já nem de ar precisas
São meras brisas raras
Sopra doido
E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão
Nisto já nem de ar precisas
Só meras brisas raras
Brisas raras (brisas raras)
Brisas raras (brisas raras)
Brisas raras (brisas raras)
Raras
Credits
Writer(s): Sergio De Barros Godinho, Helder Goncalves
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