Envelhecer (Ao Vivo)
A coisa mais moderna
Que existe nessa vida é envelhecer
A barba vai descendo
E os cabelos vão caindo pra cabeça aparecer
Os filhos vão crescendo
E o tempo vai dizendo que agora é pra valer
Os outros vão morrendo
E a gente aprendendo a esquecer
Não quero morrer, pois quero ver
Como será que deve ser envelhecer
Eu quero é viver pra ver qual é
E dizer venha pro que vai acontecer
Eu quero que o tapete voe
No meio da sala de estar
Eu quero que a panela de pressão pressione
E que a pia comece a pingar
Eu quero que a sirene soe
E me faça levantar do sofá
Eu quero pôr Rita Pavone
No ringtone do meu celular
Eu quero estar no meio do ciclone
Pra poder aproveitar
E quando eu esquecer meu próprio nome
Que me chamem de velho gagá
Pois ser eternamente adolescente
Nada é mais demodé
Com os ralos fios de cabelo
Sobre a testa que não para de crescer
Não sei porque essa gente
Vira a cara pro presente e esquece de aprender
Que felizmente ou infelizmente
Sempre o tempo vai correr
Não quero morrer, pois quero ver
Como será que deve ser envelhecer
Eu quero é viver pra ver qual é
E dizer venha pra o que vai acontecer
Eu quero que o tapete voe
No meio da sala de estar
Eu quero que a panela de pressão pressione
E que a pia comece pingar
Eu quero que a sirene soe
E me faça levantar do sofá
Eu quero por Rita Pavone
No ringtone do meu celular
Eu quero estar no meio do ciclone
Pra poder aproveitar
E quando eu esquecer meu próprio nome
Que me chamem de velho gagá
Que existe nessa vida é envelhecer
A barba vai descendo
E os cabelos vão caindo pra cabeça aparecer
Os filhos vão crescendo
E o tempo vai dizendo que agora é pra valer
Os outros vão morrendo
E a gente aprendendo a esquecer
Não quero morrer, pois quero ver
Como será que deve ser envelhecer
Eu quero é viver pra ver qual é
E dizer venha pro que vai acontecer
Eu quero que o tapete voe
No meio da sala de estar
Eu quero que a panela de pressão pressione
E que a pia comece a pingar
Eu quero que a sirene soe
E me faça levantar do sofá
Eu quero pôr Rita Pavone
No ringtone do meu celular
Eu quero estar no meio do ciclone
Pra poder aproveitar
E quando eu esquecer meu próprio nome
Que me chamem de velho gagá
Pois ser eternamente adolescente
Nada é mais demodé
Com os ralos fios de cabelo
Sobre a testa que não para de crescer
Não sei porque essa gente
Vira a cara pro presente e esquece de aprender
Que felizmente ou infelizmente
Sempre o tempo vai correr
Não quero morrer, pois quero ver
Como será que deve ser envelhecer
Eu quero é viver pra ver qual é
E dizer venha pra o que vai acontecer
Eu quero que o tapete voe
No meio da sala de estar
Eu quero que a panela de pressão pressione
E que a pia comece pingar
Eu quero que a sirene soe
E me faça levantar do sofá
Eu quero por Rita Pavone
No ringtone do meu celular
Eu quero estar no meio do ciclone
Pra poder aproveitar
E quando eu esquecer meu próprio nome
Que me chamem de velho gagá
Credits
Writer(s): Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho, Marcelo Jeneci Da Silva, Wharton Goncalves Coelho Filho
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