20 De Novembro - Ao Vivo

No quilombo dos Palmares
Muitos negros fugitivos
Afugentaram a cor
Ai meu Deus, que paraíso

Onde não havia tronco
E nem trancador
Trilha de mato fechado
De pés descalçados

Descansavam das perseguições
Dos barões do café
E do capitão malfeitor
E negro intocado no mato
É difícil de achar meu senhor

Mas um dia, o negro véio disse
Que Zumbi ficou ferido
Houve uma grande batalha
E o guerreiro foi traído

Era 20 de novembro quando o céu anuviou

Um rei na defesa do negro
Por total liberdade
Um rei que do início ao final
Só buscou igualdade

Um rei de Quilombo, de Angola
Um rei da nação africana
Um rei pelo dia da consciência humana

Trilha de mato fechado
Dos pés descalçados
Descansavam das perseguições
Dos barões do café
E do capitão malfeitor
É negro intocado no mato
É difícil de achar meu senhor

Mas um dia, o negro véio disse
Que Zumbi ficou ferido
Houve uma grande batalha
E o guerreiro foi traído

Era 20 de novembro quando o céu anuviou

Um rei na defesa do negro
Um rei por total liberdade
Um rei que do início ao final
Só buscou igualdade

Um rei de Quilombo, de Angola
Um rei da nação africana
Um rei pelo dia da consciência humana

Um rei por total liberdade
Um rei que do início ao final
Só buscou igualdade

Um rei de Quilombo, de Angola
Um rei da nação africana
Um rei pelo dia da consciência humana



Credits
Writer(s): Claudemir, Diney, Carlos Alexandre De Figueiredo
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